Etapas de fluxo do processo da NFe

Boa tarde!
Pessoal
estou implementando a NFe na empresa e ja li toda a documentação da SAP e varias notas sobre como configurar o sistema para que se utilize esse processo.
Mas ainda ficam algumas duvidas sobre qual é o fluxo correto a ser considerado.
O primeiro caminho é certo:
   Cria-se o documento e envia para a SEFAZ.
   Recebe-se o retorno da mesma com o codigo de autorização e o nro de protocolo
   Efetua-se a impressão da DANFE
   A mercadoria está liberada...
A partir dai podemos ter outras variaveis...
erro de dados e nem vai para a SEFAZ, rejeição da SEFAZ com possibilidade ou não de aproveitar a nota criada, situações em que tem que comutar para contingencia, cancelar o documento no ERP, solicitar cancelamento na SEFAZ, criar novo documento em contingencia, informar SEFAZ sobre contingencia...
Bem ainda não consegui fechar esse fluxo como um todo...
Solicito uma ajuda do grupo: alguem ja conseguiu montar esse fluxo de forma a identificar todas as possibilidades a serem tratados na emissão da NFe? Se alguem tiver uma documentação a respeito poderia disponibilizar para assim agilizar o entendimento e execução desse processo?
agradeço antecipadamente a colaboração
Att,
Márcia Verro

Marcia, é mais ou menos assim:
0. Envia-se a NFe:
1. se autorizada, imprime a NFe e prossegue com o faturamento.
1.1. se está tudo ok, mercadoria segue p/ o cliente e o processo termina.
1.2. posteriormente, pode-se pedir cancelamento.
1.2.1. se o cancelamento for autorizado, estorna-se o documento no ERP e se fatura novamente aquela delivery (voltando-se ao step "0").
1.2.2. se o cancelamento foi rejeitado, vc pode corrigir o motivo (se aplicável) e tentar enviar novamente
1.2.3. se SEFAZ está fora, vc tem q esperar ela voltar e reenviar o pedido do GRC, pois não há contingencia p/ cancelamento (passo "1.2").
2. se rejeitada pela SEFAZ ou pelo validador, vc pode:
2.1. corrigir o motivo da rejeição (se for possível) e reenviar a mesma NFe (voltando ao passo "0").
2.2. pedir inutilização da NF-e. (obs: inutilizacao p/ rejeicao do validador em desenvolvimento)
2.2.1. se a inutilizacao for autorizada, o documento é estornado no ERP e a delivery pode ser faturada novamente (volta-se ao step "0").
2.2.2. se a inutilização for rejeitada, pode-se:
2.2.2.1. corrigir o problema que causou a rejeicao da inutilização e reenviar a inutilização (voltando ao passo "2.2.").
2.2.2.2. se a SEFAZ estiver fora, vc tem q esperar ela voltar e reenviar o pedido do GRC, pois não há contingencia p/ inutilização (passo "2.2").
3. se SEFAZ estiver fora:
3.1. vc pode esperar a SEFAZ voltar e reiniciar a transmissao (voltando ao step "0");
3.2. vc pode entrar em contingencia, estornar manualmente a NFe em questao e emitir uma nova NFe em formulario de segurança. Quando a SEFAZ voltar, vc deve enviar a NFe original + NFe em contingencia para a SEFAZ.
3.2.1. Quanto à NFe original, vc tem que sincronizar com o documento interno, que foi estornado manualmente:
3.2.1.1.Se a NFe original for autorizada, vc deve pedir cancelamento para ela (passo "1.2").
3.2.1.2. Se ela for rejeitada, vc deve pedir inutilização (passo "2.2").
3.2.2. Quanto à NFe em contingencia:
3.2.2.1. Se ela foi autorizada, a mercadoria já seguiu e o processo termina ok.
3.2.2.2. Se ela foi rejeitada, vc deve obrigatoriamente corrigir o erro e enviá-la novamente, pois a mercadoria já circulou (passo "2.1").
Att.
Henrique.

Similar Messages

  • Dúvida no fluxo do processo de rejeição/recusa

    Bom dia, pessoal,
    Embora tenha participado de alguns projetos de nota fiscal eletrônica, uma coisa nunca ficou muito clara para mim. Estou em um novo projeto agora e eu queria fazer da melhor forma possível.
    A primeira dúvida é sobre Recusa/Rejeição. Basicamente qual a diferença entre os dois? Eu sempre entendi que uma nota é rejeitada pela SEFAZ, e recusada pela validação do GRC ou do outro sistema de mensageria. Essa abordagem está correta?
    A segunda dúvida é sobre essa mesma validação. Quando o GRC, ou outro sistema encontra erros de sintaxe do arquivo, ou de qualquer informação, qual deve ser o status dessa nota? Ela deve ficar como recusada? E o status de comunicação do sistema?
    Quando uma nota fiscal está recusada, qual o melhor fluxo? Considerando que o erro foi apontado pelo sistema de mensageria e não pela SEFAZ, a nota fiscal não pode ser cancelada. O sistema também não permite o estorno da nota, nem mesmo depois de resetar seu status . Uma vez eu debuguei e vi que é porque ela está numerada.
    Meu último problema é sobre inutilização. Alem do report, existe alguma outra forma de fazer a inutilização, direto pelo monitor? Penso em fazer isso justamente quando uma nota está recusada/rejeitada sem ter ido para o SEFAZ. Daí usaríamos a própria entrada dela, no monitor, para solicitar a inutilização da numeração.
    É Isso...
    Obrigado,
    Fernando Fussi

    Bom dia Fernando,
    Esta dúvida é comum principalmente que boa parte dos projetos (no início) não fez a implementação de NF-e por Support Package mas por aplicação de notas, então os termos originais Rejected and Denied foram traduzidos de forma diferente em cada projeto (a SAP só entrega traduções por SP), isso deu margem a boa confusão no tema.
    A primeira dúvida é sobre Recusa/Rejeição. Basicamente qual a diferença entre os dois?
    Existe rejeição (2xx, 4xx,999) e denegação (301 / 302)
    - Na rejeição a Sefaz rejeita por algum dado incorreto e não deixa salvo no banco de dados dela, você deve tentar corrigir e enviar quantas vezes necessário
    - Na denegação é uma situação específica que o emissor ou o destinatário estão com irregularidade fiscal junto à Receita, neste caso a NF-e é armazenada na base da Sefaz e não deve ser novamente enviada (o ERP ao receber a denegação dispara o cancelamento automaticamente)
    Eu sempre entendi que uma nota é rejeitada pela SEFAZ, e recusada pela validação do GRC ou do outro sistema de mensageria. Essa abordagem está correta?
    - Sim, a rejeição da validação é devido a algo que provocaria uma rejeição da Sefaz se enviado você também pode tentar acertar até passar pelo validador/Sefaz
    A segunda dúvida é sobre essa mesma validação. Quando o GRC, ou outro sistema encontra erros de sintaxe do arquivo, ou de qualquer informação, qual deve ser o status dessa nota?Ela deve ficar como recusada? E o status de comunicação do sistema?
    - Sim, rejeitado pelo validador MSS=V   DOCSTAT=vazio (o ERP não considera que a rejeição do validador tem peso igual a validação da Sefaz, porém pro processo é a mesma coisa que no ERP tem status específicos)
    Veja detalhes sobre status e situações aqui:
    Status do SAP Nota Fiscal Eletrônica (ERP x GRC x PI)
    ou em inglês:
    NF-e Status on SAP Nota Fiscal Electronica Solution (ERP x GRC x PI)
    Quando uma nota fiscal está recusada, qual o melhor fluxo? Considerando que o erro foi apontado pelo sistema de mensageria e não pela SEFAZ
    - Em linhas gerais o fluxo básico seria RESET + tentar corrigir o que o GRC ou a Sefaz informaram + NF-e -> Send
    , a nota fiscal não pode ser cancelada. O sistema também não permite o estorno da nota, nem mesmo depois de resetar seu status . Uma vez eu debuguei e vi que é porque ela está numerada.
    - Em um ERP e GRC corretamente atualizado com os SP's e notas isso não é normal em cada caso a causa raiz deve ser encontrada e sanada com notas ou chamado à SAP
    Meu último problema é sobre inutilização. Alem do report, existe alguma outra forma de fazer a inutilização, direto pelo monitor?
    - Que report? O de encontrar gaps? Este report é para sanar um side effect quando os clientes não implementaram ainda o decouple. Hoje em dia todos os clientes devem implementar o decouple job para evitar vários transtornos como (gaps (já não dá mais medo), NF-e autorizada no GRC/Sefaz e não existe no ERP (isso é terrível), inconsistência de transmissão (dados obtidos em memória X dados obtidos do banco)....
    - Inutilização é direto no monitor, que situação está descrevendo?
    Penso em fazer isso justamente quando uma nota está recusada/rejeitada sem ter ido para o SEFAZ. Daí usaríamos a própria entrada dela, no monitor, para solicitar a inutilização da numeração.
    - não entendi. Hoje uma nota Rejected seja pela Sefaz ou pelo validador deve ser cancelada pelo monitor J1BNFE. Entendi errado sua pergunta?
    - Existe também uma nova funcionalidade "Cancel Prior Authorization" que permite o cancelamento de uma NF-e antes mesmo dela ter sido numerada
    Atenciosamente, Fernando Da Ró

  • NFe numerada de forma incorreta

    Prezados boa tarde,
    estou com a NFe em produção e tenho uma nota  presa no GRC.
    No nosso processo a NFe é numerada na J1BNFE através do "Set Nfe Number".
    A usuária após o faturamento tentou imprimir o DANFE antes de Numerar na J1BNFE e a nota assumiu a numeração "009999999"
    A nossa numeração está muito longe do que o sistema registrou, alguém já passou por isso?
    Além disso o batch está parado e não consigo processa-lo de forma a enviar a nota à Sefaz.
    Desde já agradeço a atenção
    Abraços
    Cristina

    Bom dia Cristina,
    A usuária após o faturamento tentou imprimir o DANFE antes de Numerar na J1BNFE e a nota assumiu a numeração "009999999"
    No processo NF-e não existe numeração no momento da impressão, o usuário deveria receber uma mensagem informando que a NF-e não está autorizada.
    Verifique que mágicas o seu programa de impressão está fazendo, este programa deve respeitar todas as modificações do standard J_1BNFPR. Procure por notas com esta palavra chave "J_1BNFPR" e verifique se todas estão aplicadas e se todas as modificações no standard foram replicadas para seu programa de impressão Z.
    Atenciosamente, Fernando Da Ró

  • Entrada da NFe no ERP e arquivamento do XML.

    Prezados, bom dia.
    Tenho algumas dúvidas que gostaria de dividir com vcs. Alguém saberia responder?
    Processo de Entrada de Nfe no ERP (manual)
    1.) Quando da entrada de dados da DANFE no ERP (MIGOMIRO), este envia alguma informação pro GRC? Em que momento é validada a DANFE?
    2.) Se sim, em que formato são armazenados os dados da NFe no GRC?
    Recebimento do arquivo XML do fornecedor
    1.) Há alguma consistência entre o XML (recebido do fornecedor) armazenado no GRC e os dados inseridos no ERP (com base na DANFE recebida)?
    2.) De quem é a obrigatoriedade em armazenar o XML? Fornecedor, empresa que recebe, SEFAZ, Receita Federal, etc? As informações armazenadas são as mesmas? Por qual período os dados devem permanecer guardados?
    Obrigado por qualquer ajudar.
    Hyalen.

    Obrigado David e Henrique. As respostas ajudaram bastante.
    Formatei a discussão em Perguntas e Respostas para facilitar o entendimento.
    1- Pergunta:
    Quando da entrada de dados da DANFE no ERP, este envia alguma informação pro GRC? Em que momento é validada a DANFE?
    Resposta:
    Atualmente, quando você entra com as informações da DANFE através do MIRO/MIGO nenhuma informação é enviada ao SAP GRC NFe, logo nenhuma validação destas informações é realizada junto a SEFAZ.
    2- Pergunta:
    Uma parte do processo de NFe é dar entrada da mercadoria no ERP. O que acontece se eu digitar as informações de recebimento, em relação ao XML armazenado, errada no ERP? Há alguma consistência entre o XML armazenado no GRC e os dados inseridos no ERP?
    Resposta:
    Quando você receber o XML de um emissor de NF-e através do cenário de B2B do SAP GRC NFe, esta nota será consultada pelo SAP GRC NFe junto ao site da SEFAZ e será armazenada no SAP GRC NFe (dentro do repositório do SPRO), mas nenhuma informação desta NFe (XML recebido) será consistida com as informações inseridas no ERP (baseada na DANFE recebida).
    3- Pergunta:
    Em que formato são armazenados os dados da NFe no GRC? Melhor dizendo, o GRC decompõe o XML que chega do fornecedor e armazena os dados em tabelas ou grava como XML mesmo?
    Resposta:
    O GRC armazena o XML sem decomposição alguma e em dois momentos, quando da solicitação do protocolo e após validação do XML pela SEFAZ. No segundo caso o XML será armazenado com o Código de Autorização de Uso.
    4- Pergunta:
    De quem é a obrigatoriedade em armazenar o XML? Fornecedor, empresa que recebe, SEFAZ, Receita Federal, etc? As informações armazenadas são as mesmas? Por qual período os dados devem permanecer guardados?
    Resposta:
    Estas informações foram extraídas Portal da Nota Fiscal Eletrônica - Perguntas Frequentes NF-e
    A regra geral é que o emitente e o destinatário deverão manter em arquivo digital as NF-es pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, devendo ser apresentadas à administração tributária, quando solicitado. Assim, o emitente deve armazenar apenas o arquivo digital.
    No caso da empresa destinatária das mercadorias e da NF-e, e que seja emitente de NF-e , ela também não precisará guardar o DANFE, mas apenas o arquivo digital recebido.
    Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, o destinatário deverá manter em arquivo o DANFE relativo a NF-e da operação pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação, devendo ser apresentado à administração tributária, quando solicitado.
    Reforçamos que o destinatário sempre deverá verificar a validade e autenticidade da NF-e e a existência de Autorização de Uso da NF-e, tenha ele recebido o arquivo digital da NF-e ou o DANFE acompanhando a mercadoria. Hoje os processos são separados.
    1- DANFE -> transporte de mercadoria -> entrada manual MIRO/MIGO.
    2- XML -> interface B2B -> armazenamento no GRC.
    A funcionalidade de entrada automática dos dados da NFE no ERP (sem necessidade de digitar nada, dados lidos do XML) está prevista pro próximo release do NFE.
    Quanto ao requisito legal (armazenar o XML e verificar status da NF-e quando da chegada do XML), a solução já atende. Mas vc continua tendo q fazer a MIRO/MIGO e checar na SEFAZ o status da NF-e quando da chegada do DANFe (pois no meio tempo entre a chegada do XML e da DANFe, a NF-e pode ter sido cancelada pelo emissor). No próximo release, esses passos manuais serão totalmente automatizados, sendo integrados com o processo do XML.

  • Calculo do ICMS no processo de Transferencia SD/MM

    Pessoal, tenho um processo de transferencia MM/SD e o que ocorre e que na nota fiscal o valor esta saindo com preco embutido mais impostos.
    Ex:
    Alíquota de ICMS =7%
    Quantidade: 36
    Preço Material: 143,52
    Calculo Qtd x Preço material = 36 x 143,52 = 5.166,72
    Calculo Preço com ICMS embutido: 5.166,72 / 0,93 = 5.555,61
    Nota Fiscal: 5.5561,61 X 7% = 388,89
    A questao se o cliente nao quiser esse preço embutido, e quer ver na verdade o calculo dos 7% em cima do valor 5.166,72 que daria: 361,67
    Como faco para que isso ocorra ? Alguem ja passou por isso ?
    o fluxo do processo de transferencia ocorre da seguinte forma:
    Pedido
    Remessa ( onde temos a price)
    Doc.material ( atraves dele chegamos a nota fiscal e seus valores com impostos embutido)
    desde ja agradeço qq ajuda postada.
    abracos

    Alex, bom dia.
    Pelo que vi, aqui na empresa, este processo ocorre e o ICMS é calculado sem ser com preço embutido.
    Pelo que vi ainda, isso é feito na "Pricing" da Remessa, ou seja, você precisa saber qual o Esquema de Preços o qual é utilizado para tal e, na configuração (Customizing) revisar o cálculo de ICMS. No nosso caso, utilizamos o tipo de condição ICM3 (ICMS from SD).
    Espero ter colaborado.
    Atenciosamente,
    Daniel

  • Erro Transferência em duas etapas MM T.Mov 833/835

    Pessoal,
    Estou enfrentando um problema estranho aqui, cujo qual já pesquisei por notas, aqui no fórum e demais recursos.
    Utilizo o cenário de transf. em duas etapas, com solução standard de NFe. Na geração da NF do centro de origem (via mov.merc) ocorre tudo certo, nfe autoriza e tudo. Neste momento uma entrada é gerada na tabela J_1BNFE_ACTIVE (monitor da nfe).
    O problema ocorre quando efetuo a MBSU no centro de destino. O sistema identifica ser uma NFe, busca os dados da NFe de origem (via doc de material), preenche todos os campos para a NF nova de entrada no centro de destino, porém ao gravar, um erro ocorre no módulo de função J_1B_NFE_UPDATE_ACTIVE (in update task = SM13).
    O que acontece aqui é que esta função tenta inserir um novo registro no monitor (até ai tudo coerente..) só que na tabela J_1BNFE_ACTIVE  existe um índice unico (não permite duplicidade), pelos seguintes campos (abaixo) o que impede que a mesma nfe seja de saída em um centro e entrada em outro.
    MANDT   Mandante
    REGIO   Região do emissor NF-e
    NFYEAR   Ano da data do documento da NF-e
    NFMONTH   Mês da data do documento da NF-e
    STCD1   Nº CNPJ do emissor da NF-e
    MODEL   Modelo da nota fiscal
    SERIE   Série
    NFNUM9   Nº NF-e de nove posições
    DOCNUM9   NF-e: nº aleatório
    CDV   Dígito controle p/chave de acesso NF-e
    Perdi algo no caminho? Alguém sabe de alguma nota para isto ou já enfrentou este problema? Entendo que estã correto o preenchimento da tabela com os valores da NF de origem...mas este índice eu não entendi...
    Grato,
    SAP ECC 6.00 Versões..
    Componente software    Release      Nível   Supp.Package sup.      Descrição do componente software                          
    SAP_ABA                700          0022    SAPKA70022             Componente válido para várias aplicações                  
    SAP_BASIS              700          0022    SAPKB70022             Componentes de base SAP                                    
    PI_BASIS               2005_1_700   0022    SAPKIPYJ7M             PI_BASIS 2005_1_700                                        
    ST-PI                  2008_1_700   0002    SAPKITLRD2             SAP Solution Tools plug-in                                
    SAP_BW                 700          0024    SAPKW70024             SAP NetWeaver BI 7.0                                      
    SAP_AP                 700          0021    SAPKNA7021             SAP Application Platform                                  
    SAP_APPL               600          0018    SAPKH60018             Logística e contabilidade

    Boa noite Fernando,
    Eu tenho dois usuários pois um foi criado via uma conta da minha empresa que tem acesso a OSS (o login por certificado para mim é muito melhor).
    Criei a thread em meu PC de casa e nem notei que era outra conta.
    Não lhe conheço, mas vejo que contribui muito com o fórum, o que admiro, mas não pense que respondi para ganhar estes pontos..nem sei mesmo para o que servem....
    O intuito foi contribuir com quem tiver o mesmo problema.
    Abraços,

  • Duas empresas emitindo NF-e para mesma UF e único GRC/PI, é possível?

    Pessoal, bom dia!
    Num projeto de NF-e é possível duas empresas emitirem NF-e para a mesma UF, utilizando o mesmo GRC/PI (únicos)?
    Pergunto isso, pois não existe uma forma de diferenciar no PI os multiplos Receiver Determination nos cenários para determinar quando é uma empresa ou outra e enviar para o Canal de Comunicação correto, pois se temos duas empresas emitindo NF-e, por exemplo, para o estado de SP, devemos ter dois canais de comunicação pra SP, pois cada um deve conter a View/Entry da assinatura digital de cada empresa.
    Existe alguma forma desse cenário com duas empresas (no SAP) e um único GRC/PI funcionar?
    No aguardo, obrigado.
    Danilo

    Danilo,
    no processo de NFe, o certificado digital é utilizado em 2 momentos:
    1. assinatura digital: os dados do keystore entry/view sao inputados na customizing de empresa (CNPJ) na SPRO do SAP NFE;
    2. SSL: os dados do keystore entry/view sao inputados nos communication channels das SEFAZs.
    Para #1, vc precisa ter um certificado por "raiz de cnpj", ou seja, filiais de uma mesma empresa podem usar o mesmo mas empresas diferentes (8 1os digitos do CNPJ diferentes) precisam de certificados distintos. Isso vc parametriza normalmente, p/ cada CNPJ habilitado no GRC, através da view da SPRO comentada acima.
    Para #2, a SEFAZ permite que uma empresa seja "carrier" das mensgens de outras empresas, independente do CNPJ. Isso é o que ocorre por exemplo nos casos de hosting, onde uma empresa única fornece o serviço de transmissao de NFe. Assim, não há impeditivo (nem legal nem técnico) de ter um único communication channel que atenda várias empresas. Simplesmente escolha 1 dos certificados, nao importa qual, e o configure nos communication channels.
    Abs,
    Henrique.

  • Perfil para Cancelamento e Inutilização de NF via "IN_TAB"

    Pessoal, boa tarde!
    Temos um processo de NFe utilizando uma mensageria NonSAP e para o retorno de cancelamento e inutilização de NF, ao executar a RFC "IN_TAB" esta dando o erro de Perfil abaixo:
    "Falta autorização para esta operação com tipo de movimento 542"
    mas não conseguimos via SU53 pegar qual o perfil esta faltando ao usuário, alguém já passou por isso e pode ajudar ou enviar a lista de perfis necessário para os processos que a função "IN_TAB" executa?
    No aguardo, obrigado.
    Danilo

    Bom dia Danilo,
    As transações chamadas para cancelamento são: VF11, MR8M, VL09 e MBST.
    Passe isto para a equipe de BASIS Segurança que ela tem os direitos necessários.
    Atenciosamente, Fernando Da Ró

  • Rejeição por erro 539 Duplicidade de NF-e, com diferença na Chave de Acesso

    Senhores,
    Todo o processo de NFE está funcionando perfeitamente, porem existem algumas notas, que aleatoriamente apresentam o seguinte erro:
    http://img814.imageshack.us/img814/6417/screenhunter02jan260836.jpg
    Se notarmos ele traz status 539 e um símbolo quadrado com um raio no meio, significando recusado.
    Verificando no PI, noto que a assinatura digital (SIGNN) ocorre sem problemas nenhum, porem no envio do lote BATSR, no campo "" traz a mensagem: "Rejeicao: Duplicidade de NF-e, com diferença na Chave de Acesso ". Porem esse numero entre chaves é de uma nota de outra data... do dia 18.01. Não sei qual o motivo de estar puxando esta chave e dando esse erro.
    Segue print:
    http://img227.imageshack.us/img227/8190/imagem2sp.jpg
    Importante salientar, que todas as notas estão funcionando normalmente, os problemas são sempre com notas de mesmo número, porem com movimentação, local de negócio... diferentes. Ou seja, são ranges de números diferentes.
    Obrigado desde já

    Boa tarde,nao sei criar um topico(acho que nao posso,sei lá)
    enfim estou postando aqui pois pesquisei mto e nao tive soluçao em 3 dias,é o seguinte:
    na versao anterior tudo funcionava perfeitamente,emitia notas sem problema,ae no dia de atualizar,começou os meus problemas.
    toda vez que ia assinar uma nota dava o seguinte erro
    *Ocorreu um erro ao tentar recuperar o disposito A3*
    *verifique se o dispositivo esta conectado corretamente:*
    mudei o dispositivo de porta USB,mudei de pc e nada.liguei  entrei em contato com a empresa que vendeu a certificaçao digital.,achei que poderia ser ele o problema,fui informado que nao seria e que essa versao tem apresentado mtos problemas,se eu marco a opçao '' utilizar reposutorio do windows'',ele valida,transmite,e na hora de assinar da um erro de rejeição 562:rejeiçao codigo numerico informado na chave de acesso difere do codigo numerico da nf-e  no qual ta ruim sair dele,se marco ''utilizar o cadastro de certificado via aplicativo'' o erro ja aparece no VALIDAR,ae da o erro que citei
    *Ocorreu um erro ao tentar recuperar o disposito A3*
    *verifique se o dispositivo esta conectado corretamente:*
    aceito todo tipo de ajuda,obrigado

  • [MM] Transferência Planejada entre centros dentro da mesma filial.

    Pessoal,
    Boa noite!
    Gostaria de uma ajuda num cenário de transferência planejada entre centros que estão sob a mesma filial.
    Para manter a rastreabilidade do pedido que foi gerado por MRP, etc, foi mantido o cenário de transferência por SD. A transferência por SD está amarrada no tipo de pedido UB, que está amarrada em um documento de transferência, que está amarrado no tipo de movimento 863.
    Como o movimento 863 é localizado, ele tem relevância fiscal, então programamos uma exit para modificar o código de imposto para A0 no momento de gerar a remessa.
    Efetuamos a saída de mercadoria e quando vamos receber a mercadoria na transação MB0A, ele critica o movimento 861 pois não a remessa não possui nota fiscal. (Como estão dentro da mesma filial, ele não gera DOCNUM!!!)
    Devido a essa crítica, tentei receber a remessa com outro tipo de movimento (Ex: 101) e não obtive sucesso.
    Por acaso alguém pode me ajudar? Alguém sugere algum movimento que eu possa utilizar nesse cenário? Pq apesar do movimento estar amarrado eu posso tentar forçá-lo através da mesma exit que altera o código de imposto.
    Fico no aguardo e desde já agradeço!
    Obrigado.
    Raphael Otsuka
    (21)9866-6941

    Pessoal, tenho um processo de transferencia MM/SD e o que ocorre e que na nota fiscal o valor esta saindo com preco embutido mais impostos.
    Ex:
    Alíquota de ICMS =7%
    Quantidade: 36
    Preço Material: 143,52
    Calculo Qtd x Preço material =  36 x 143,52 = 5.166,72
    Calculo Preço com ICMS embutido: 5.166,72 / 0,93 = 5.555,61  
    Nota Fiscal: 5.5561,61 X 7% = 388,89
    A questao se o cliente nao quiser  esse preço embutido, e quer ver na verdade o calculo dos 7% em cima do valor 5.166,72  que daria: 361,67
    Como faco para que isso ocorra ? Alguem ja passou por isso ?
    o fluxo do processo de transferencia ocorre da seguinte forma:
    Pedido
    Remessa ( onde temos a price)
    Doc.material ( atraves dele chegamos a nota fiscal e seus valores com impostos embutido)
    desde ja agradeço qq ajuda postada.
    abracos

  • Instalação GRC independente do NetWeaver atual

    Olá Experts,
    Necessito instalar o GRC para implantação da NF-e v2.00. Atualmente temos um ambiente ECC 6.0 que será atualizado via Notas até o SP necessário (aprox. 351 notas). Temos também um ambiente NetWeaver PI que se comunica com este ECC e possui diversas Interfaces via ABAP Proxy, IDOC e RCF.
    Queria saber se é possível a instalação de um novo ambiente NetWeaver PI para o GRC, independente do PI atual. E se é possível que o ECC se comunique normalmente com os dois Integration Servers.
    Desde já agradeço.

    Entao, sao 2 coisas diferentes:
    1 - usar o PI atual como PI apenas e criar um novo ABAP Stack 7.0 para o client do GRC
    2 - usar o PI atual tanto como PI quanto como ABAP stack para o client do GRC.
    A 1 eu nao vejo problemas, até facilita a manutencao de seu landscape.
    Para a 2, eu nao recomendaria por diversos motivos, principalmente:
    a) complicacao da manutencao de um PI que já é central em sua empresa.
    b) a proxima versao do NFE, a ser liberada no fim do ano, vai demandar que o ABAP Stack do client do GRC seja atualizado para o NW 7.02 (7.0 EhP 2), o que poderá gerar impactos em seu ambiente PI.
    Eu vejo o modelo 2 como um modelo aceitável caso você ache que o ambiente PI atual nao vai conseguir te dar o SLA necessário para processar as NFes, pois vocês já enfrentam muitos problemas com as outras interfaces. Contudo, se você tem problemas de administração em um PI, a tendência é que vc terá os mesmos problemas no outro PI também, ou seja, a empresa precisa aprender a ter uma cultura de gestão pró-ativa e não reativa do PI de qualquer maneira, o que meio que acaba por eliminar a necessidade de ter o 2o... Mas se mesmo assim a empresa acha que seria mais fácil, no curto prazo, instalar um novo do que "limpar" o atual, é possível sim. Mas sempre com o objetivo de migrar isso pra um PI único no médio/longo prazo.
    Abs,
    Henrique.
    PS: seja para o modelo 1 ou 2, o sizing necessário para atender ao cenário NFe é relevante. Seja em um servidor separado ou adicionando capacidade ao servidor existente, você precisa de mais hardware (memoria, processador, disco) para o processo de NFes. E isso é tão mais crítico quanto maior for seu volume de NFes.

  • SNC - Sistema de Normalização Contabilistica - Portugal

    Bom dia,
    No decorrer deste ano foi aprovado em concelho de ministros o novo Sistema de Normalização Contabilistica, que entrará em vigor no inicio do ano de 2010 em Portugal.
    Alguem tem a noção dos impactos e que metodologias se deverá aplicar para que a transição para esta nova realidade se efectue de forma pacifica?
    Terá a SAP alguma estratégia para a alteração para esta nova realidade? (tenho conhecimento da ferramenta SLO - system landscape optimization, para a alteração do plano de contas, mas esta nova abordagem não se resume á alteração do plano de contas, mas sim a um conjunto de principios contabilisticos que deverão ser repeitados pelas empresas).
    Qual a vossa opinião sobre este assunto?

    Oi Jackson
    Sugiro você dar uma olhada nas best practices.
    http://service.sap.com/bestpractices
    Selecione baseline packages > Portugal > Technical > Content Library
    Ali você vai achar o guia de configuração, fluxo do processo e procedimento de negócio para todos módulos e processos de negócio suportados.
    * vale também para outros países inclusive o Brasil.
    Abraço
    Eduardo Chagas

  • NFE processo de compra padrão

    Hi,
    Eu sou novo para isso NFE. eu sei que parte de configuração está disponível para NFE e ERP SAP em ajuda. existe algum link ou melhores práticas disponíveis para os cenários abaixo
    NFE processo de compra padrão
    Processo NFE STO
    viu algum processo no link abaixo, mas não conseguiu understand.because eu não sei o que eles estão usando tcodes em NFE
    http://help.sap.com/saphelp_nfe10/helpdata/en/27/17a62e6880419da2d10a49d24da6f5/content.htm
    você poderia por favor me ajudar neste documentos regard.any com capturas de tela para o processo padrão avalable plese me avise.
    obrigado
    Kiran

    Bom dia Luiz Henrique.
    Obrigado pelas informações enviadas. Eu já havia avaliado esta documentação. Ela descreve a utilização do registro info de consignação bem como a criação das RCs e PCs com categoria de item C(Consignação). Testei este cenário e consegui efetuar a entrada de mercadorias contra o pedido mas não consigo efetuar o lançamento da MIRO.
    No BPP 139 não orienta pela utilização da categoria de item C no pedido, porém solicita a criação de um reginfo de consignação. Queria entender como o processo deve ser efetivamente realizado considerando as orientações da SAP. Pelo que entendi até agora no que li acredito não ser possível utilizar a categoria de item C em função da localização brasileira.
    Sua empresa faz uso deste processo? Funciona corretamente? Como seu fluxo está desenhado desde a geração da demanda até o lançamento da fatura?
    Obrigado
    Alessandro Luiz

  • BADI para finalização do processo Monitor de NFe de Entrada

    Boa tarde,
    Alguém saberia me informar se há alguma BADI processada quando é executada uma das opções :
    * Executar etapa do processo --> Verificar atividades manuais do ERP
    * Outras Funções --> Finalizar NFe Manualmente ou Definir etapa processo manualmente para OK.
    No monitor de recebimento de NFe de entradas (NF-e Centro de trabalho fiscal).
    Obrigado.
    Andre Vilela

    Oi Andre.
    Não existe nenhuma badi nessas etapas do processo de automação. O que você gostaria de fazer nessas etapas?
    Lembre-se que você pode utilizar o processo FLEXPR01 para fazer automação via ABADI.
    * mais informações no help:
    http://help.sap.com/saphelp_nfe10/helpdata/en/19/ae6ea862144baeb6cdec21230e6eb9/content.htm
    Abraço
    Eduardo Chagas

  • Processo de entrada NFe, processo de compra padrão

    Olá,
    Qualquer um pode por favor me avise o processo de compra padrão na NFe
    Gosto de como as da empresa receber XML de fornecedor e como o processo começa em NFe e como a NFe trata de ERP, pelo menos.
    plese fornecer com boa explicação ele vai me ajudar muito
    obrigado
    Kiran

    Boa Tarde!
    Na SPRO do NFE system(GRC) você deve atribuir o elemento AC e a aplicação SSF aos CNPJ da segunda empresa.
    Nós canais de comunicação receptor SOAP não é necessário informar o segundo certificado.
    Nas figuras abaixo tem um exemplo.
    Empresa: 1
    Empresa: 2

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