Processo de Industrialização

Boa tarde pessoal!!
Gostaria da ajuda de vcs no meu cenário...estou criando um processo de industrialização via SD onde o primeiro processo é a entrada de matéria prima, na qual criei com base em um processo de devolução, esse processo referencia o seguinte que é a devolução simbólica de materia prima, que foi criado com base em uma ordem de venda normal, o problema está nos valores totais da ordem de devoluçao simbólica, estão sendo copiados do primeiro processo, mas NEGATIVOS. Ambos os processos não geram contabilização...Alguém sabe o que pode estar ocasionando a pricing exatamente igual a da mãe, mas com valores negativos?
Muuuuito Obrigada!
Juliana.

Olá Edmilson,
   Você coseguiu configurar o processo acima? Estou precisando fazer a mesma configuração na empresa onde trabalho.

Similar Messages

  • Processo de Sucontratação

    Caros,
    estou com um problema na empresa, onde foi desenhado o processo de subcontratação e esta funcionando, gerando as notas tudo funcionando. Porém uma situação nova apareceu: O fornecedor recusou uma nota, o setor responsavel não fez o cancelamento e precisamos fazer a entrada na nota e gerar o movimento de estorno do material para o estoque.
    Preciso criar um nota de entrada para "cancelar" esta saida e gerar o movimento para voltar os componentes para estoque.
    Gerei manualmente, mas não foi gerado numero de NF, apenas numero de documento.
    Saberiam com me ajudar?
    Agradeço.
    Rodrigo Ferri

    Boa Tarde Rodrigo,
    Você pode efetuar um retorno de mercadorias sem industrialização o que irá retornar os itens para o estoque.
    Aqui na empresa onde trabalho precisei fazer o mesmo procedimento que você, e fiz uma copia do movimento 542, porque precisava de algo mais, mas no seu caso acredito que possa testar com o 542 mesmo.
    Espero que tenha ajudado.

  • NFE processo de compra padrão

    Hi,
    Eu sou novo para isso NFE. eu sei que parte de configuração está disponível para NFE e ERP SAP em ajuda. existe algum link ou melhores práticas disponíveis para os cenários abaixo
    NFE processo de compra padrão
    Processo NFE STO
    viu algum processo no link abaixo, mas não conseguiu understand.because eu não sei o que eles estão usando tcodes em NFE
    http://help.sap.com/saphelp_nfe10/helpdata/en/27/17a62e6880419da2d10a49d24da6f5/content.htm
    você poderia por favor me ajudar neste documentos regard.any com capturas de tela para o processo padrão avalable plese me avise.
    obrigado
    Kiran

    Bom dia Luiz Henrique.
    Obrigado pelas informações enviadas. Eu já havia avaliado esta documentação. Ela descreve a utilização do registro info de consignação bem como a criação das RCs e PCs com categoria de item C(Consignação). Testei este cenário e consegui efetuar a entrada de mercadorias contra o pedido mas não consigo efetuar o lançamento da MIRO.
    No BPP 139 não orienta pela utilização da categoria de item C no pedido, porém solicita a criação de um reginfo de consignação. Queria entender como o processo deve ser efetivamente realizado considerando as orientações da SAP. Pelo que entendi até agora no que li acredito não ser possível utilizar a categoria de item C em função da localização brasileira.
    Sua empresa faz uso deste processo? Funciona corretamente? Como seu fluxo está desenhado desde a geração da demanda até o lançamento da fatura?
    Obrigado
    Alessandro Luiz

  • Processo de entrada NFe, processo de compra padrão

    Olá,
    Qualquer um pode por favor me avise o processo de compra padrão na NFe
    Gosto de como as da empresa receber XML de fornecedor e como o processo começa em NFe e como a NFe trata de ERP, pelo menos.
    plese fornecer com boa explicação ele vai me ajudar muito
    obrigado
    Kiran

    Boa Tarde!
    Na SPRO do NFE system(GRC) você deve atribuir o elemento AC e a aplicação SSF aos CNPJ da segunda empresa.
    Nós canais de comunicação receptor SOAP não é necessário informar o segundo certificado.
    Nas figuras abaixo tem um exemplo.
    Empresa: 1
    Empresa: 2

  • Fui restaurar o ipod touch usando o "apagar todo conteúdo e configurações" e quando ele esatva no processo ele reiniciou e toda hora que tenta ligar ele trava e reinicia.

    O ipod estava cheio e eu não queria mais as musicas nem os apps dele, fui em configurações e tentei restaurar usando o "apagar todo conteúdo e configurações", porem ele começou o processo e reiniciou, mas ao tentar ligar ele trava e reinicia de novo, fica nesse loop infinito e não sai, a bateria esta cheia e ja tentei usar o reset segurando os botões dele. não sei o que faço, conecto no computador e ele nao aparece no itunes. não sei mais o que posso tentar. alguem tem alguma dica?

    Google tranlsate:
    The ipod was full and I did not want the songs or Android it, went in and tried to restore settings using the "erase all contents and settings", but he started the process and restarted, but when trying to connect it crashes and restarts again , is this infinite loop and does not leave, the battery is full and already tried using the reset buttons holding it. I do not know, connect the computer and it does not appear in itunes. I do not know what else I can try. anyone have any tips?
    - If you can turn the iPod turn the iPod off and place the iPod in recovery mode and then try to restore via iTunes. For how to place in recovery mode see:
    iOS: Unable to update or restore
    - I you can't turn the iPod off, let the battery fully drain. After charging for at least an hour try a reset,
    Reset iPod touch: Hold down the On/Off button and the Home button at the same time for at
    least ten seconds, until the Apple logo appears.
    - Then try a restore via iTunes using recovery mode if necessary.
    - Also dry DFU mode and then restore.
    How to put iPod touch / iPhone into DFU mode « Karthik's scribblings

  • Preciso de opnião sobre qual cenário usar para um processo SD

    Pessoal,
    Como estão ? Espero que todos bem e alocados.
    Seguinte estou com um processo de venda na qual não estou segura de qula cenário SAP posso aplicar.
    Gostrai da opnião de vocês.
    A empresa precisa emitir uma remessa para manutenção, de um equipamento que se encontra dentro de uma fábrica de terceiros, mais este equipamento não pertenece a empresa, este equipamento esta na fabrica do cliente do nosso cliente.
    Ou seja
    Fabrica X - dona do material que enviou em comodato - saiu como remessa em comadato para o cliente H
    Fabrica Y - recebeu o material em comodato em nome do fornecedor H
    Cliente H - E o cliente real da fabrica X, o pagador do material e da manutenção.
    O material que sera usado na manutenção estara nas mães de técnicos da Fabrica X
    Pergunta, qual melhor cenário para envio das peças para conserto, e uma emessa mesmo.
    Existe um cenário melhor ?
    Com trabalham empresas que tercerizam sua manutenção para uma outra empresa ? usam que tipo de cenário
    obrigada a todos
    Edited by: Martha Zar on Oct 19, 2009 6:45 PM

    A data de escrituracao = posting date da J_1BNFDOC.
    O problema é para notas emitidas perto da meia noite, em que a autorizacao pode vir só no outro dia, é isso?
    Pq nao tem hora pra escrituracao, só data, entao só vejo problema em querer alterar a data, a nao ser nesse caso.
    Mas note que a NF-e nao aparece no livro (ou nao deveria aparecer) enqto ela nao estiver autorizada (docstat = 1, statcode = 100), ou aparece como cancelada (se ela tiver sido cancelada ou inutilizada, flag de cancelled = X).
    De qq maneira, se vc quiser, pode analisar a possibilidade de alterar o valor do posting date no metodo call_rsnast00 da badi cl_nfe_print (que eh chamada no retorno do grc pro erp), e alterar qdo a nfe for autorizada (status atual = aguardando resposta e status da sefaz = 100 (autorizada)). Nao sei se dá, tem q ver os parametros q sao passados.
    Abs,
    Henrique.

  • Dúvida no fluxo do processo de rejeição/recusa

    Bom dia, pessoal,
    Embora tenha participado de alguns projetos de nota fiscal eletrônica, uma coisa nunca ficou muito clara para mim. Estou em um novo projeto agora e eu queria fazer da melhor forma possível.
    A primeira dúvida é sobre Recusa/Rejeição. Basicamente qual a diferença entre os dois? Eu sempre entendi que uma nota é rejeitada pela SEFAZ, e recusada pela validação do GRC ou do outro sistema de mensageria. Essa abordagem está correta?
    A segunda dúvida é sobre essa mesma validação. Quando o GRC, ou outro sistema encontra erros de sintaxe do arquivo, ou de qualquer informação, qual deve ser o status dessa nota? Ela deve ficar como recusada? E o status de comunicação do sistema?
    Quando uma nota fiscal está recusada, qual o melhor fluxo? Considerando que o erro foi apontado pelo sistema de mensageria e não pela SEFAZ, a nota fiscal não pode ser cancelada. O sistema também não permite o estorno da nota, nem mesmo depois de resetar seu status . Uma vez eu debuguei e vi que é porque ela está numerada.
    Meu último problema é sobre inutilização. Alem do report, existe alguma outra forma de fazer a inutilização, direto pelo monitor? Penso em fazer isso justamente quando uma nota está recusada/rejeitada sem ter ido para o SEFAZ. Daí usaríamos a própria entrada dela, no monitor, para solicitar a inutilização da numeração.
    É Isso...
    Obrigado,
    Fernando Fussi

    Bom dia Fernando,
    Esta dúvida é comum principalmente que boa parte dos projetos (no início) não fez a implementação de NF-e por Support Package mas por aplicação de notas, então os termos originais Rejected and Denied foram traduzidos de forma diferente em cada projeto (a SAP só entrega traduções por SP), isso deu margem a boa confusão no tema.
    A primeira dúvida é sobre Recusa/Rejeição. Basicamente qual a diferença entre os dois?
    Existe rejeição (2xx, 4xx,999) e denegação (301 / 302)
    - Na rejeição a Sefaz rejeita por algum dado incorreto e não deixa salvo no banco de dados dela, você deve tentar corrigir e enviar quantas vezes necessário
    - Na denegação é uma situação específica que o emissor ou o destinatário estão com irregularidade fiscal junto à Receita, neste caso a NF-e é armazenada na base da Sefaz e não deve ser novamente enviada (o ERP ao receber a denegação dispara o cancelamento automaticamente)
    Eu sempre entendi que uma nota é rejeitada pela SEFAZ, e recusada pela validação do GRC ou do outro sistema de mensageria. Essa abordagem está correta?
    - Sim, a rejeição da validação é devido a algo que provocaria uma rejeição da Sefaz se enviado você também pode tentar acertar até passar pelo validador/Sefaz
    A segunda dúvida é sobre essa mesma validação. Quando o GRC, ou outro sistema encontra erros de sintaxe do arquivo, ou de qualquer informação, qual deve ser o status dessa nota?Ela deve ficar como recusada? E o status de comunicação do sistema?
    - Sim, rejeitado pelo validador MSS=V   DOCSTAT=vazio (o ERP não considera que a rejeição do validador tem peso igual a validação da Sefaz, porém pro processo é a mesma coisa que no ERP tem status específicos)
    Veja detalhes sobre status e situações aqui:
    Status do SAP Nota Fiscal Eletrônica (ERP x GRC x PI)
    ou em inglês:
    NF-e Status on SAP Nota Fiscal Electronica Solution (ERP x GRC x PI)
    Quando uma nota fiscal está recusada, qual o melhor fluxo? Considerando que o erro foi apontado pelo sistema de mensageria e não pela SEFAZ
    - Em linhas gerais o fluxo básico seria RESET + tentar corrigir o que o GRC ou a Sefaz informaram + NF-e -> Send
    , a nota fiscal não pode ser cancelada. O sistema também não permite o estorno da nota, nem mesmo depois de resetar seu status . Uma vez eu debuguei e vi que é porque ela está numerada.
    - Em um ERP e GRC corretamente atualizado com os SP's e notas isso não é normal em cada caso a causa raiz deve ser encontrada e sanada com notas ou chamado à SAP
    Meu último problema é sobre inutilização. Alem do report, existe alguma outra forma de fazer a inutilização, direto pelo monitor?
    - Que report? O de encontrar gaps? Este report é para sanar um side effect quando os clientes não implementaram ainda o decouple. Hoje em dia todos os clientes devem implementar o decouple job para evitar vários transtornos como (gaps (já não dá mais medo), NF-e autorizada no GRC/Sefaz e não existe no ERP (isso é terrível), inconsistência de transmissão (dados obtidos em memória X dados obtidos do banco)....
    - Inutilização é direto no monitor, que situação está descrevendo?
    Penso em fazer isso justamente quando uma nota está recusada/rejeitada sem ter ido para o SEFAZ. Daí usaríamos a própria entrada dela, no monitor, para solicitar a inutilização da numeração.
    - não entendi. Hoje uma nota Rejected seja pela Sefaz ou pelo validador deve ser cancelada pelo monitor J1BNFE. Entendi errado sua pergunta?
    - Existe também uma nova funcionalidade "Cancel Prior Authorization" que permite o cancelamento de uma NF-e antes mesmo dela ter sido numerada
    Atenciosamente, Fernando Da Ró

  • Processo de importação - NF-e de entrada

    Olá pessoal,
    Alguém poderia me ajudar com dicas de como proceder para implementar o processo de importação utilizando nota fiscal eletrônica para a entrada das mercadorias?
    Atualmente, o nosso despachante emite a NF de entrada referente a importação (sistema externo ao SAP) e esta somente é escriturada no SAP ao receber a mercadoria na empresa.
    Com a utilização da NF-e isso não será mais possível pois, ao emitirmos a NF-e via SAP, a nota será escriturada antes da entrada da mercadoria.
    Alguém poderia me exemplificar uma solução adotada?
    Obrigada,
    Gláucia

    Na empresa que eu trabalho mantemos a geração da NF-e pelo despachante e fazemos o registro no SAP somente no recebimento da mercadoria no destino. Ou seja, não alteramos o processo.
    Se fizeres o processo de geração da NF-e no SAP o sistema irá registrar nos livros a nf-e no ato da emissão, sendo que você deve registrar a nf-e de entrada no recebimento da mercadoria no destino. Existem empresas que após o recebimento alteram a data de lançamento da nf-e. Só que isso pode ser um problema caso você não receba mercadoria no destino (roubo da carga, acidente...); você vai ter a NF-e registrada nos livros de entrada sem ter efetivamente dado entrada na mercadoria.
    No nosso caso integramos a(s) solução(ões) do despachante ao GRC.
    se precisar de maiores esclarecimentos avise.
    Abraço
    Eduardo

  • Processo de cancelamento de Nota Fiscal

    Pessoal , bom dia!
    Mais uma vez estou aqui solicitando um help.
    Estamos em produção e nos deparamos com uma situação inusitada de processo de negócio.
    Emitimos 2 notas fiscais de serviços e uma ORB indevidamente.
    As duas notas de serviço passaram para o GRC e foram enviadas para o SEFAZ por que faltava a configuração no ECC que proibe notas de serviços de serem enviadas ao GRC. Já corrigimos isso.
    A ORB foi enviada com caracteres especiais e consequentemente foi recusado o XML pelo SEFAZ.
    Nossos usuários solicitaram o cancelamento da Nota porém o GRC não atualizou o Status do ECC.
    Descobrimos que estava faltando autorização para o usuário que atualiza o ECC (pela RFC na SM59) e já corrigimos também.
    Porém antes de corrigirmos as autorizações o usuário cancelou a fatura (manualmente no ECC) da ORB e agora o JOB UPDATE_ERP_STATUS não está atualizando o ECC. Porém no GRC esta já está com o Status 102 e verde.
    Além disso, para as notas de serviço o JOB também não está atualizando o ECC, porém estas não tiveram suas faturas canceladas e já estão com o status 101 ou 102 e verde no GRC.
    Agradeço a ajuda desde Já..... Obrigado
    Suzano

    Bom dia Thiago,
    É possível que precise de notas no R/3 ou até desenvolvimento, não conheço bem o processo de negócio neste ponto.
    Você pode fazer o seguinte, pelo que você disse, os registros com 102 devem estar na tabela /xnfe/backstatus pois o job /xnfe/update_erp_status não está conseguindo processar com sucesso.
    Este ponto de retorno de cancelamento tem estes pontos de atenção:
    - idioma do usuário na SM59 do GRC deve estar manualmente setado para o que se loga no dialog do R/3 (ex.: PT)
    - direitos deste usuário no R/3 (pode varias conforme processo MM, SD, FI, IS....)
    - notas ausentes no R/3 (procure por notas c/ J_1BNFE_CANCEL no market place)
    - pré-requisitos de cancelamento (período fechado, sem saldo...)
    - standard sem suporte para o tipo de cancelamento
    Verifique no GRC na transação RSRFCTRC se tem alguma informação referente a execução da função J_1B_NFE_XML_IN_TAB
    Vá eliminando todas estas etapas e por fim, se nada mais funcionar, pegue os dados da /xnfe/backstatus e debug a função J_1B_NFE_XML_IN diretamente no R/3, o ponto de atenção deve estar no call transaction que ele irá executar para cancelar.
    Atenciosamente,
    Fernando Da Ró

  • Nota fiscal rejeitada por campos 'pMVAST, pRedBCST, vBCST' vazios no processo de transferência de crédito de ICMS

    Pessoal, bom dia!
    Vejam se alguém já passou por algo parecido em algum projeto...
    Estou com uma demanda pra alterar alguns parametros do processo de transferência de crédito de ICMS, que são:
    1-  A quantidade deverá ser preenchida com “0”.
    2-  O valor unitário deve ser “0”.
    3-  O campo de unidade de medida “Vazio”
    4-  A NCM não deverá ser vazia, mas ser preenchida com “00”.
    5-  O CST deverá ser “090”.
    A solução para os pontos 1, 2 e 3 foi criar um enhancement na função J_1B_NFE_PROCESS_OUTBOUND relacionada a J1B1N para alterar os valores digitados pelo usuário assim que a nota estiver sendo criada. Para o ponto 4, a solução foi criar um NCM "00" para utilização do usuário.
    E, no ponto 5, a solução foi orientar o usuário a optar pela origem do material "0" e optar pelo direito fiscal IC9 (Outros) que atribuirá a tributação 90, formando assim o 090 esperado.
    O problema é:
    Ao dar saída na nota fiscal pela J1B3N, ela está sendo rejeitada pelo fato dos campos 'pMVAST (Percentual da margem de valor Adicionado do ICMS ST), pRedBCST (Percentual da Redução de BC do ICMS ST), vBCST' (Valor da BC do ICMS ST) não estarem sendo preenchidos.
    Sendo assim, como posso resolver esse ponto?
    Em anexo está a tela do preenchimento da Writer com os devidos parametros e impostos, e está também o IDOC que foi gerado com os campos em branco.
    Desde já agradeço a atenção.

    Allan, boa tarde!
    Obrigado pela sua resposta, mas, conforme venho conversando com o fiscal resposável do projeto, o cenário é esse mesmo.
    Seguem abaixo e em anexo as regras Fiscais para emissão da nota de transferência de crédito de ICMS:
    Orientação de Preenchimento NF-e:
    Transferência de crédito
    A nota fiscal eletrônica (NF-e) também será emitida nas hipóteses de transferências de crédito acumulado de ICMS em razão de exportação, diferimento ou redução da base de cálculo.
    De acordo com a legislação, há regras a serem observadas para a emissão da NF-e referente a essa transferência de crédito. Resumidamente, alguns procedimentos comuns que poderão ser seguidos.
    Para emitir a NF-e, é necessário informar nos campos próprios:
    1. Como destinatário, o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do contribuinte ao qual se está efetuando a transferência;
    2. Nas Informações Complementares do quadro “Dados Adicionais”, a expressão “Transferência de crédito acumulado de ICMS, nos termos (indicar o base legal da transferência)” e o valor, por extenso, do crédito transferido. No aplicativo gratuito emissor da NF-e, essa informação constará no campo “Informações Complementares de interesse do contribuinte” da aba “Informações Adicionais”;
    3. No local destinado ao valor da operação do quadro “Cálculo do Imposto”, o valor do crédito acumulado transferido (no aplicativo gratuito de NF-e, esse valor será informado no Valor Total bruto). Nos demais campos, preencher com “0” (zero) para todos locais numéricos e obrigatórios nos quais não consta orientação específica - apenas um dígito “0” em cada, pois a NF-e trabalha com campo preenchido;
    4. Como natureza da operação: “Transferência de Crédito Acumulado de ICMS”;
    5. No campo “Finalidade de emissão” informar “NF-e de Ajuste”;
    6. Os CFOP e CST serão os códigos 5.601/5.602 e 090, respectivamente;
    7. A Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) será informada a expressão numérica “00”;
    8. A “Descrição do Produto” será informada a expressão “Transferência de Crédito Acumulado de ICMS”;
    9. A situação tributária do PIS e da COFINS será “Operação sem incidência da Contribuição; e
    10. A “Modalidade do frete” indicar “Sem frete”.
    8. Código de Situação Tributária – informar “90”. Página 168 do Manual de Integração.
    Na Nota Técnica 2013/005, ainda é informado que os campos 'pMVAST, pRedBCST e  vBCST' devem ser carregados no XML, e por se tratar de tranferência de crédito, os valores devem ser “zerados”.
    Aplicando o imposto ICS3, consigo inserir zeros nos campos indicados acima. O problema é que a NF é rejeitada novamente só que com erro no campo vBCSTRet (Valor da BC do ICMS ST retido), pois ao zerar os campos acima acabo obrigatoriamente atribuindo zero ao campo vBCSTRet, fato que não deve ocorrer.

  • Nota Fiscal Eletrônica Complementar - Processo de Importação

    Pessoal,
    Para o processo de Importação, a empresa que estamos implementando a NF-e, utilizam a Nota Complementar.
    De acordo com o manual do contribuinte versões 3.0 e 1.1.1, se a Nota original for eletrônica, basta inserirmos a Chave de Acesso referenciando esta.
    No caso de NF comum, são outros campos que devem ser preenchidos.
    É só isso mesmo? Mandei um e-mail pra SEFAZ para confirmar esta informação mas, quem já passou por esta situação e puder ajudar, eu agradeço mto.
    Tks

    Olá Adriana,
    é isso mesmo, conforme o manual do contribuinte versão 3 páginas 94 e 95.
    1 - Caso a nota refenciada seja eletronica:
         O campo refNFe deve ser preenchido com a chave de acesso da nota referenciada.
    2 - Caso a nota referenciada NÃO seja eletronica:
         Deve ser utilizada a tag refNF com os campos abaixo:
              cUF - Código da UF do emitente do Documento Fiscal
              AAMM - Ano e Mês de emissão da NF-e
              CNPJ - CNPJ do emitente
              mod - Modelo do Documento Fiscal
              serie - Série do Documento Fiscal
              nNF - Número do Documento Fiscal

  • Processo B2B aguardando processamento em background - NFE 3.10

    Boa noite,
    após implementarmos a versão 3.10 da NFe todos os nossos e-mails de XML para nossos parceiros no GRC ficam aguardando que alguém clique no botão "Continuar processo B2B", só então eles são enviados.
    Verificando o status do B2B constatei que ele apresenta o status "Esperando por processamento em background".
    Alguém saberia por favor me dizer qual configuração esta faltando para que o envio fique automático?
    Agradeço antecipadamente.
    Helio Camargo

    Helio,
    Você pode agendá-lo de 1 em 1 minuto ou 5 em 5 minutos, vai de acordo com a disponibilidade de recursos (Background Working Process) que seu servidor possui.
    http://help.sap.com/saphelp_nw70/helpdata/EN/4a/2d513897110872e10000009b38f889/content.htm
    Em vários clientes onde passei, 5 minutos de intervalo entre as execuções já era suficiente.
    Ele vai processar apenas os processos que estão com status inicial.
    []'s   

  • Processo NFE - Biztalk GRC

    Bom dia a todos, estamos implementando NFE e gostaria de saber se alguem ja passou por algo parecido.
    Iremos partir de um software em VB que ira enviar para o GRC via biztalk...alguem ja passou por essa situação? Gostaria de saber como o BIztalk irá startar, se possivel também, as RFC.
    Obrigado,

    Henrique,
    Voce teria alguma documentação ou link referente a interface SOAP to RFC.
    Como eu disse anteriormente, temos o seguinte cenario
    Biztalk -> SAP GRC/PI -> Sefaz..
    Preciso entender melhor a configuração necessária para a realização desse processo.
    Obrigado mais uma vez.
    Vinicius

  • Impressão do DANFE quando em processo de contingencia

    Boa tarde!
    Estamos implementando a NFe em conjunto com o GRC NFe na versão do ERP 6.0 e SP 15.
    Pesquisei todas as notas de correção do componente XX-CSC-BR-NFE que estão acima do SP e apliquei no ambiente de desenvolvimento. O objetivo é ter a instalação o mais atualizada possivel.
    Ao gerar uma nota fiscal tanto por J1B1N quanto por uma transação de MM (no cenario desse cliente, os processos que geram as notas modelo 1/1A não estão no SD), o documento já é visualizado na J1BNFE aguardando a determinação do nro e envio a SEFAZ (configurei o flag callrfc com o valor 1).
    O sistema esta enviando o documento para o GRC e fica aguardando o retorno. Ainda não estamos com o certificado digital definitivo e com isso não recebo o status de autorizado.
    Até esse ponto conclui que o fluxo esta correto.
    Agora começa o meu problema, uma vez que não tenho retorno, então decidi testar o fluxo da contingencia: se não recebo autorização então quero imprimir em fomulario de segurança.
    Ja tentei todas as alternativas... mudei o status para contingencia, cancelei o documento e criei outro, tentei utilizar o docto que esta aguardando autorização.
    Mas ate agora não encontrei uma forma de imprimir a nota ou o DANFE.
    Alguem ja passou por essa situação? Como faço para imprimir o DANFE enquanto não autorização da SEFAZ? Tentei a J1B1N e recebo uma mensagem: "Problema com intervalo de numeração 01 e com objeto J_1BNFNUMB".
    Ja procurei na documentação alguma informação que desse um fluxo de como executar a impressao ou como imprimir em contingencia ou como devo cancelar os documentos...
    toda ajuda será benvinda
    se alguem possuir algum procedimento pratico de como utilizar a NFe com o GRC NFe e puder passar seria de grande valia.
    obrigada a todos
    Márcia Verro

    Bom dia!
    Henrique,
    posso resumir o fluxo a ser adotada para a geração da NFe assim:
    1. A partir de uma transação no ERP é gerada uma nota fiscal e nesse caso só e criado o registro nas tabelas somente com o DOCNUM.
    2. Atraves da J1BNFE visualizamos o documento criado e a partir dai geramos o nro da nota fiscal e enviamos ao SEFAZ correspondente. Nesse ponto se toda a configuração entre o ERP e o GRC NFe esta correta, o documento fica aguardando autorização.
    3. Uma vez autorizada, o ERP ira receber automaticamente o retorno do GRC NFe e ai o DANFE pode ser impresso.
    Podemos dizer que essa é uma perna do fluxo onde tudo esta normal e dentro dos tempos aceitaveis pelo negocio?
    Se sim, ai vem uma das questões que ainda não consegui resolver: A impressão do DANFE é automatica? Se não for, qual é o procedimento? Utilizo a J1B3N e executo a impressão da mesma forma que executamos quando a nota é gerada pelo metodo convencional?
    4. Agora se o sistema tem algum problema de retorno, e o negocio da empresa não permite esperar, devemos usar a alternativa de contingencia e imprimir em formulario de segurança, certo?
    Nesse ponto, tenho mais essa questão que não consigo resolver:
    Para imprimir em contingencia, é necessario mudar o status do documento?
    Apos mudar o status, devo cancelar esse documento?
    Para cancelar esse documento, tenho que usar sempre a opção que esta na J1BNFE - solicitar estorno? Esse processo funcionaria para documentos gerados com J1B1N (writer), por MM como MB1B ou por SD (fluxo de venda)
    Ou existem procedimentos para cancelar NFe
    5.Uma vez cancelada a NFe eu tenho que criar um outro documento similar. Esse documento deve estar atrelado a nota cancelada? Ou ficam independentes? Pelo que entendi, para usar a contingencia o segundo documento deve estar associado ao que foi cancelado para que o sistema entenda que é uma contingencia?
    6. Ai faço a impressão via J1B3N
    7. E qdo o sistema estiver disponivel novamente tenho que solicitar o cancelamento no SEFAZ da mesma
    Esse é o fluxo da impressão normal caso a resposta seja dentro dos padroes e se for contigencia uso os passos do 4 a 7?
    Para fechar o meu entendimento dos procedimentos: existe a obrigatoriedade de implementar os metodos da BADI CL-NFE_PRINT ou é opcional em cada projeto de NFE.
    agradeço a atenção
    Grata
    Márcia Verro

  • PROCESSO DE RECEBIMENTO E VENDAS COM "GRADE"

    Bom tarde a todos, importamos Mármore em M² e recebemos essa mercadoria convertendo para unidade, mas na forma de “grade”, por exemplo:
    1000  M² de Marmore X
    Após a conferência equivale a:
    1 chapa de 2 x 2 de mármore x
    2 chapas de 3 x 2 de mármore x
    3 chapas de 3,5 x 2,35 de mármore x
    e assim por diante
    Ou seja o item é o mesmo só muda as medidas, muito parecido com indústria de calçados que tem a grade de tamanhos.
    A questão é: O SAP atende essa necessidade? Pelo que pesquisei, como padrão não atende.
    Alguém já tratou essa situação ou teria alguma sugestão?

    Caro Leônidas,
    Boa tarde!
    Já realizei operação semelhante para o processo de BOBINAS DE AÇO, onde o item é o mesmo (BOBINA DE AÇO) mas o cliente necessitava controlar a largura da bobina e o peso da bobina gerada na ORDEM DE PRODUÇÃO.
    Para realizar tal processo, utilizei o processo de ADMINISTRAÇÃO DE NUMERO DE LOTE, da seguinte forma (já fazendo analogia ao seu processo:
    1 - Todos os itens comprados eram inventariados (lançados via NOTA FISCAL DE ENTRADA ou RECEBIMENTO) e lançados em um único item, sendo que este item possuía controle em ADMINISTRAÇÃO DE NÚMERO DE LOTE;
    Ex: Mármore M2;
    2 - Foi criado um campo de usuário nas informações de DETALHES DO LOTE e neste campo padronizei todas as medidas existentes para os produtos trabalhados;
    Ex: Chapa de 1x1, Chapa de 1x2, Chapa de 2x2, Chapa de 3x2, Chapa de 3x3...
    3 - NO momento do lançamento em RECEBIMENTO ou NOTA FISCAL DE ENTRADA, eram identificados os produtos existentes em cada lote sendo que:
    3.1 - O campo do NÚMERO DO LOTE era igual ao NUMERO DA NOTA FISCAL e à DATA DE LANÇAMENTO
    3.2 - O campo de usuário era identificado a característica criada do produto;
    Ex: 10 Chapas de 1x1, 12 Chapas de 1x2, 5 Chapas de 2x2...
    É perfeitamente possível utilizar os recursos padrão do SAP para implementar este processo, sendo apenas possível criar um campo de usuário. Mas neste caso, o cliente preferiu customizar um relatório específico do Crystal Reports que filtra o inventário pela característica específica do produto (em seu caso, a chapa).
    Espero ter ajudado a clarear suas idéias neste processo.
    Leandro Martins
    Consultor SAP Business One
    [email protected]
    www.updatesolution.com.br

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