Campo Sujeito a Imposto

Boa Tarde galera do fórum, preciso da ajuda de vocês. É o seguinte, na minha primeira implantação com o 8.8 eu não estou conseguindo fazer com que o sistema calcule os impostos, o problema é que quando vamos emitir uma nota fiscal ou qualquer outro documento a coluna sujeito a imposto vem como padrão NÃO e quando isso acontece o imposto não é calculado, ou seja, tinha que vir SIM para poder calcular o imposto. E ainda se eu coloco pra SIM e altero a utilização, por exemplo troco pra Revenda ou qualquer outra, o sistema volta a colocar como NÃO.
Lembrando que esse campo Sujeito a Imposto não vem padrão para visualizar no documento, sendo necessário habilitá-lo nas Configurações de Formulário. Estou meio que agoniado para resolver isso... Alguma idéia ?
Estou usando SAP 8.8 Pl 15
Desde já agradeço a colaboração de todos.

Rodrigo, boa noite.
Você deve ter realizado a importação dos itens de estoque pelo DTW.
Você deve informar a coluna TaxType = tt_Yes
Esta coluna deixa automatico a coluna como SIM e também libera a seta de imposto do item para alteração.
Abraços
Junior
Edited by: Alaito Rosner Junior on Dec 6, 2010 1:09 AM

Similar Messages

  • Duvidas na NF Complementar de imposto.

    Bom dia,
    Estou precisando fazer uma NF Complementar de ICMS, para isto eu vou em COMPRAS - DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA .
    A partir desta tela eu começo a criar a nota. No campo do item eu informo um item que foi criado por nós "ICMS Complementar" com qtd 01 sem valor, no campo  utilização eu informo "Complemento de ICMS", então o código de imposto tributa somente o ICMS. Entramos no campo "Total do imposto" e informamos o valor da base de calculo e do imposto.
    Não sabemos se desta forma está correto, pois no momento da transmissão para o SEFAZ aparece o erro "Falha no preenchimento da estrutura de dados da NFE - 609 Registro concordante não encontrado".
    Alguém pode me ajudar??

    Boa tarde Danielle,
    qual add'on fiscal você utiliza?
    tive problemas em fazer complementar de icms usando dev. nota fiscal de compra, utilizo o Skill e ao tentar enviar, foi rejeitada, depois de um chamado aberto, e perda de muito tempo, a skill não tinha desenvolvido complementar nas opções de devolução, e ela disse que era pra usar a Nota Fiscalde Saídao, e o pior que isso está no manual dela, não tinha lido direito.
    Ou seja, só pode fazer complementar na Nota Fiscal e Saída.
    Nesse caso não perdi a nota, fiz ela no emissor sefaz, validei, e coloquei a chave gerada no campo de usuário especifico para poder gerar sped fiscal corretamente (mas ela aparece rejeitadas nos registros das tabelas da skill).
    Abraço
    Fabio

  • Vencimento da Nota Fiscal Complementar fica com a data da Nota Original

    Pessoal boa tarde!
    Minha usuária precisa fazer nfs complementares de Vendas de notas fiscais que foram faturadas desde 2011 e o problema é que a data do vencimento sai igual à data da NF mãe.
    No meu caso a nf complementar foi emitida no dia 17/03/14 e o vencimento saiu 29/01/2012..
    Ao criar com referência ao documento de faturamento da primeira nota, já tentei de tudo: colocar data efetiva fixa, mudar a data de fixação do preço, data do faturamento, mas nenhuma destas ações refletiu a atualização do vencimento com base na nova data do faturamento.
    Alguém já passou por isso e poderia me dizer se tem algum customizing?
    obrigada!
    Lúcia

    Bom dia Fernando,
    Sim.. a nota complementar funciona na versão 1.0.
    A partir da 2.0 algumas consistências foram acrescentadas e gostaria de definir o procedimento. Por exemplo, aqui na empresa, para um tipo de Nota Fiscal Complementar eles usam apenas informar o valor no campo "Valor Fiscal", então no caso de uma nota fiscal complementar de ICMS, eles informariam apenas R$ 100,00 no campo valor fiscal da nota. Com a versão 2.0, se o campo "Valor Fiscal" que é o valor do imposto tiver preenchido, temos que informar também os campos "Taxa de Imposto" e "Montante Básico" , pelo que entendi, um documento pode ter valor fiscal ( valor do imposto) informado, caso tenha uma base de cálculo e taxa. Fizemos um teste colocando informação nesses campos, e funcionou corretamente...
    Por isso não entendo como proceder no caso de NFE complementar... onde são informados apenas valores que complementam notas anteriores...
    Obrigada,
    Talita

  • Devolução de Transferência SD/MM com NF

    Prezados bom dia,
    Tenho o processo de transferência SD/MM (Mov 861/861) e agora me foi solicitado a criação do processo de devolução de transferência onde, segundo o fiscal, não podemos fazer simplesmente um outro PC UB para devolver a mercadoria. Pesquisando no Fórum, encontrei a thread http://scn.sap.com/thread/3165609 que menciona a aplicação da nota SAP 1512390 e o link explicativo http://wiki.sdn.sap.com/wiki/x/NAVhE.
    Seguindo as orientações do link e da nota SAP, consegui criar a devolução via mov. 671, mas este mov não é relevante para emissão de NF. Tentei colocar o flag de relevante na visão J_1BIM02V e ao tentar fazer o Post Goods Receipt (VL02N com a remessa de devolução), aparece o erro 8B289-Enter a tax code.
    Como resumo, segue o passo a passo do processo:
    1) Cria PO UB do centro A para B
    2) Cria remessa via VL10B
    3) Post Goods Issue da remessa via VL02N (Mov 862), gerando NFe de saída
    4) Goods Receipt no centro de destino via MB0A (Mov 861), gerando NFe de entrada
    5) Cria outro PO UB idêntico ao criado no passo1, porém com o flag "Returns Item" no item da PO que irá alterar na aba shipping a Delivery Type para NLR (Ret. Stock. Transp).
    6) Cria remessa via VL10B, preenchendo o campo EXt. Delivery (Goto > Header > Administration) com o número da remessa criada no item 2 (10 Caracteres, preencher com zero a esquerda caso seja menor). Neste ponto, o campo Delivery type já estará como NLR e Mov type 671.
    7) Lançar a Migo com mov 101 referenciando a PO UB de devolução criada no passo5. (Ao salvar, o movimento será alterado automaticamente para 161)
    8) Por fim, entrar na VL02N com a remessa de devolução (criada no passo6) e "Post Goods Receipt"
    Como o mov 671 não é relevante para NF (J_1BIM02V), a nota não é criada inviabilizando o processo. Se coloco o flag de relevante, aparece o erro 8B289-Enter a tax code.
    Alguém já criou este processo e conseguiu resolver este problema?
    Muito Obrigado,
    Vitor

    Bom dia Eduardo,
    Como se trata de PO UB, o IVA é determinado apenas no item da remessa (Campo Cód.imposto da aba Processamento Financeiro). No caso está preenchido tanto o IVA quanto os direitos fiscais mas mesmo assim a msgem de erro persiste.
    Abraço.
    Vitor Jesus

  • NF-e 3.10: J_1B_NFE_CALC_IPI_RETURN não calcula o pIPIDevol

    Boa tarde, senhores!
    Estou testando o cenário de devolução de IPI para NF-e 3.10 e constatei que o sistema do cliente não está calculando o percentual de IPI devolvido (impostoDevol:pDevol), resultando na rejeição Rejeição 610: "Total da NF difere do somatório dos Valores compõe o valor Total da NF.."
    Em meus testes, fiz o processo gerando uma nota de crédito via MIRO e, dentro da função J_1B_NFE_CALC_IPI_RETURN (criada pela nota 1993209 - [3.10] IPI Return) é feito um SELECT na J_1BNFSTX carregando a tabela interna LT_TAXREF.
    Acredito que o problema está ocorrendo porque o campo "grupo de imposto" (J_1BNFSTX-TAXGRP) é novo, aplicado pela nota  1860433 - NF-e: Storing Additional Data for DANFE & Reporting e, com isto, ao realizar a seleção na J_1BNFSTX para notas anteriores à implementação da nota 1860433 o campo LT_TAXREF-TAXGRP fica em branco.
    Por causa disto, a condição "LOOP AT lt_taxref INTO ls_taxref WHERE taxgrp = c_ipi..." não é verdadeira, consequentemente, o cálculo do percentual não é realizado.
    Sabem me dizer se há alguma nota ou como resolver este problema?
    Obrigado.

    Olá Edgar,
    Você aplicou a nota 2079944? Ela parece um pouco confusa no trecho abaixo:
    " - Remove the Component Type J_1BNFE_RET_VALUE from Component VIPIDEVOL (Set blank);
    - Choose "Predefined Type" pushbutton;
    - Set the folowing values for the Component IPIRECTYPE "
    Não é o componente VIPIDEVOL que estamos modificando? Aqui, nem temos IPIRECTYPE nesta estrutura. Será que fizemos algo errado?
    Obrigada,
    []s
    Lourdes

  • SPED Fiscal - Imposto de Importação (registro C190, campo VL_OPR)

    Colegas,
    A pouco tempo implementamos as notas para atendimento à NT 2011.004 da SEFAZ e dentre as modificações que ela implementa, como vocês devem saber, ela cria uma nova categoria de imposto para o Imposto de Importação (II01).
    Com esta nova categoria de imposto as notas fiscais de importação passaram a ser digitadas com o destaque deste imposto diretamente na aba de Impostos, assim como acontece com o IPI.
    O problema é que quando esta nota é listada no arquivo do SPED FIscal, o valor do campo VL_OPR(Valor da operação) do registro C190, não fecha com o valor do campo VL_DOC do registro C100 (Valor Total da nota fiscal),considerando apenas um item, para ficar mais fácil o entendimento, isto porque o II deixou de ser considerado no campo "Expenses/Despesas" do item na nota. Isto teve de ser feito por conta da nova categoria de imposto, se mantivermos a digitação do valor neste campo a nota "duplica" o valor do II (esta situação é idêntica para o IPI).
    Analisando o programa standard do SPED Fiscal, no include J_1BEFD_BLOCK_C_AUX2, perform PROCESS_REG_C190, existe um tratamento especfício para o IPI, onde é realizada uma pesquisa pelos impostos do item e existindo o IPI, o seu valor é adicionado ao campo VL_OPR.
    Para o II não existe nenhum tratamento o que está gerando um Aviso no PVA do SPED Fiscal, já que os valores de totais de Item e Nota não fecham.
    Alguém já se deparou com o mesmo problema?
    Alguém sabe se a SAP providenciou ou está providenciando este ajuste (procurei por notas e não localizei nada a respeito).
    Grato pela ajuda.
    Rodrigo

    Encontrei a nota que resolve o problema.
    Note 1670878 - SPED-EFD: C190-VL_OPR does not sum value of import tax.
    Abraços.

  • Registro de CTr com campo "Imposto ISS - sem cálculo ICMS/IPI" marcado

    Estamos utilizando o SAP-MM-SRV na gestão de serviços. Os serviços de frete, seja ele municipal ou intermunicipa/interestadual, também estão sendo tratados nesta solução. Para frete municipal incide o imposto ISS e para o transporte intermunicipal/interestadual incide o imposto ICMS Frete. Em ambos casos pode ocorrer a retenção do imposto pela empresa tomadora do serviço. No registro do CTr-Conhecimento de Transporte (transporte intermunicipal ou interestadual) esta solução está registrando o documento fiscal como de serviço, que na minha visão está correto, porem na linha do documento fiscal o campo "Imposto ISS - sem cálculo ICMS/IPI" (J_1BDYLIN-TMISS) está ficando marcado, apesar do cálculo do ICMS.
    Alguém saberia me informar como posso parametrizar o sistema para que este campo não fique marcado ?

    Boa tarde,
    Amauri,não sei se ainda esta com este problema, mas tive a mesma dificuldade que você, e pode ser que seja útil par amais alguém. Não localizei parametrização para isto, porém no include LJ1BGF01, o sistema realiza tem a seguinte logica:
    " the material is always considered a service for CT-e  "1677119
           lo_cte_switch = cl_j_1bcte_swf=>get_instance( ).        "1677119
           IF lo_cte_switch->is_cte_ctx_by_model( wbaa-model )    "1677119
                   = abap_true.                                    "1677119
               wnflin-tmiss = abap_true.                          "1677119
           ENDIF.                                                  "1677119
    Então no método que é chamado criamos um enhancement no final do mesmo, para alterar o valor da variável rx_is_context para false.
    METHOD is_cte_ctx_by_model.
        rx_is_context = abap_false.
        IF is_cte_context( ) = abap_true AND iv_model = '57'.
           rx_is_context = abap_true.
        ENDIF.
    ENDMETHOD.
    Att.,
    Ariel

  • Nota fiscal rejeitada por campos 'pMVAST, pRedBCST, vBCST' vazios no processo de transferência de crédito de ICMS

    Pessoal, bom dia!
    Vejam se alguém já passou por algo parecido em algum projeto...
    Estou com uma demanda pra alterar alguns parametros do processo de transferência de crédito de ICMS, que são:
    1-  A quantidade deverá ser preenchida com “0”.
    2-  O valor unitário deve ser “0”.
    3-  O campo de unidade de medida “Vazio”
    4-  A NCM não deverá ser vazia, mas ser preenchida com “00”.
    5-  O CST deverá ser “090”.
    A solução para os pontos 1, 2 e 3 foi criar um enhancement na função J_1B_NFE_PROCESS_OUTBOUND relacionada a J1B1N para alterar os valores digitados pelo usuário assim que a nota estiver sendo criada. Para o ponto 4, a solução foi criar um NCM "00" para utilização do usuário.
    E, no ponto 5, a solução foi orientar o usuário a optar pela origem do material "0" e optar pelo direito fiscal IC9 (Outros) que atribuirá a tributação 90, formando assim o 090 esperado.
    O problema é:
    Ao dar saída na nota fiscal pela J1B3N, ela está sendo rejeitada pelo fato dos campos 'pMVAST (Percentual da margem de valor Adicionado do ICMS ST), pRedBCST (Percentual da Redução de BC do ICMS ST), vBCST' (Valor da BC do ICMS ST) não estarem sendo preenchidos.
    Sendo assim, como posso resolver esse ponto?
    Em anexo está a tela do preenchimento da Writer com os devidos parametros e impostos, e está também o IDOC que foi gerado com os campos em branco.
    Desde já agradeço a atenção.

    Allan, boa tarde!
    Obrigado pela sua resposta, mas, conforme venho conversando com o fiscal resposável do projeto, o cenário é esse mesmo.
    Seguem abaixo e em anexo as regras Fiscais para emissão da nota de transferência de crédito de ICMS:
    Orientação de Preenchimento NF-e:
    Transferência de crédito
    A nota fiscal eletrônica (NF-e) também será emitida nas hipóteses de transferências de crédito acumulado de ICMS em razão de exportação, diferimento ou redução da base de cálculo.
    De acordo com a legislação, há regras a serem observadas para a emissão da NF-e referente a essa transferência de crédito. Resumidamente, alguns procedimentos comuns que poderão ser seguidos.
    Para emitir a NF-e, é necessário informar nos campos próprios:
    1. Como destinatário, o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do contribuinte ao qual se está efetuando a transferência;
    2. Nas Informações Complementares do quadro “Dados Adicionais”, a expressão “Transferência de crédito acumulado de ICMS, nos termos (indicar o base legal da transferência)” e o valor, por extenso, do crédito transferido. No aplicativo gratuito emissor da NF-e, essa informação constará no campo “Informações Complementares de interesse do contribuinte” da aba “Informações Adicionais”;
    3. No local destinado ao valor da operação do quadro “Cálculo do Imposto”, o valor do crédito acumulado transferido (no aplicativo gratuito de NF-e, esse valor será informado no Valor Total bruto). Nos demais campos, preencher com “0” (zero) para todos locais numéricos e obrigatórios nos quais não consta orientação específica - apenas um dígito “0” em cada, pois a NF-e trabalha com campo preenchido;
    4. Como natureza da operação: “Transferência de Crédito Acumulado de ICMS”;
    5. No campo “Finalidade de emissão” informar “NF-e de Ajuste”;
    6. Os CFOP e CST serão os códigos 5.601/5.602 e 090, respectivamente;
    7. A Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) será informada a expressão numérica “00”;
    8. A “Descrição do Produto” será informada a expressão “Transferência de Crédito Acumulado de ICMS”;
    9. A situação tributária do PIS e da COFINS será “Operação sem incidência da Contribuição; e
    10. A “Modalidade do frete” indicar “Sem frete”.
    8. Código de Situação Tributária – informar “90”. Página 168 do Manual de Integração.
    Na Nota Técnica 2013/005, ainda é informado que os campos 'pMVAST, pRedBCST e  vBCST' devem ser carregados no XML, e por se tratar de tranferência de crédito, os valores devem ser “zerados”.
    Aplicando o imposto ICS3, consigo inserir zeros nos campos indicados acima. O problema é que a NF é rejeitada novamente só que com erro no campo vBCSTRet (Valor da BC do ICMS ST retido), pois ao zerar os campos acima acabo obrigatoriamente atribuindo zero ao campo vBCSTRet, fato que não deve ocorrer.

  • Criação de Pedidos de Compra via BAPI_PO_CREATE1 com Impostos

    Boa tarde pessoal.
    Estou atuando em um projeto onde precisamos migrar pedidos de compra em aberto entre ambientes SAP. Estamos trabalhando com esta migração através da utilização da BAPI_PO_CREATE1 para isso. Estamos vivenciando o seguinte problema neste processo:
    - Recebemos a mensagem de erro 06 218 - O preço líquido tem de ser maior do que 0. Acontece que estamos alimentando a estrutura POCOND com os valores das condições do pedido origem. Porém o pedido tem impostos e na composição de suas condições eu tenho os impostos ICMS/IPI  e estou passando seus valores também na composição da estrutura POCOND.
    Se alguém já utilizou esta BAPI neste contexto de pedidos de compra com impostos e puder dar alguma dica a respeito deste assunto, ficaremos gratos pelo apoio
    Alessandro Luiz
    Pontual Consultores Associados

    Olá Alepontual,
    Por favor verifique a nota SAP (Note 580225 - Purchasing BAPIs: Conditions and pricing)
    https://service.sap.com/sap/support/notes/580225
    Verifique se está sendo preenchido o campo CHANGE_ID.
    Att,
    Bruno Xavier.

  • Como migrar partidas em aberto com imposto retido (acumulado) no pagamento via FI?

    Oi Pessoal,
    Estou com um problema na retenção de impostos, agradeço quaquer ajuda!
    É o seguinte: Imposto retido no momento do pagamento pro Fornecedor com acúmulo, ou sjea, a retenção só ocorre se tiver pagamentos para o mesmo fornecedor dentro do mesmo mês com valor maior que 5.000,00 reais.
    Exemplo no legado (SAP – TAXBRJ):
    Fornecedor “X” – 3000,00 – Pagamento em 10/01/15 – Sem retenção - OK
    Fornecedor “X” – 2500,00 – Se pagar dentro de Janeiro será feito retenção com base no total de 5.500,00, logo 255,75, valor líquido a pagar pro Fornecedor = 5.244,25.
    Vamos supor que essas partidas estejam em aberto e portanto precisam ser migradas pro SAP via FB01.
    Eu testei e o resultado foi:
    Fornecedor “X” – 3000,00 – Pagamento dia 02/02/15 – Sem retenção - OK.
    Fornecedor “X” – 2500,00 – Pagamento dia 05/02/15 – Sem retenção - Incorreto.
    Percebi que após pagar as duas, o montante base não foi atualizado na tabela WTAK campo J_1BWHTRB02, acredito que é por causa da configuração do tipo de imposto (CA) “Base armazenada na Nota Fiscal”, então eu acho que o campo é atualizado com base no Montante Base gravado na NF (J_1BNFSTX), suponho que seja isso porque se eu fizer o mesmo teste usando MIRO a acumulação ocorre corretamente.
    Resumindo: Quando eu faço a carga por FI eu não tenho o campo NF, por consequência não terei o Montante Base, portanto nenhum imposto será retido. A pergunta é: Alguém tem alguma ideia de como fazer essa carga considerar a acumulação corretamente.
    *ECC 6.0 – TAXBRA
    Muito obrigada por qualquer ajuda, dica, comentário....

    Oi Marssel,
    Obrigada pelo seu tempo.
    Referentes os pontos que vc levantou:
    1 - Já fiz esse teste, o resultado foi:
    Montante = 3000,00 (Informações IRF: Base IRF 3000,00 + Mont. IRF 90,00), se eu fizer o pagamento vai reter 90,00 e esta incorreto, pois não considerou o acúmulo de 5000,00.
    2 - Não entendi muito bem o que fazer, por favor me da mais detalhes.
    3 - Tb já fiz esse teste, o resultado foi:
    Configuração por FI grava em outros 2 campos da WTAK (WT_BS02 e WT_WT02) quando volta pra PCC com base na NF grava em outros campos (J_1BWHTRB02, WT_BS02 e WT_WT02), pelos testes que fiz, percebi que só o campo J_1BWHTRB02 é considerado como "controle" de acúmulo, portanto não considerará as partidas que entraram por FI.
    4 -  Se entendi correto, não é pra levar em consideração o acumulo em si, é pra reter na fatura qualquer valor mesmo que abaixo de 5000,00. Tá mas e se o Fornecedor só tiver um pagto no mês de 2000,00 o correto seria não ter nenhuma retenção, se reter nesse caso estaria incorreto, não? Desculpa não estou certa se entendi claramente.
    Mais uma vez obrigada.

  • Preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib no XML da NFE

    Boa tarde,
       A partir de 1º de julho de 2011, segundo o Ajuste SINIEF n. 16, de 16/12/2010, será obrigatório O preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib com o GTIN (Numeração Global de Item Comercial) caso ele exista. A diferença entre os campos é que no campo cEAN será informado o GTIN do produto que irá constar os dados referentes ao fabricante, distribuidor , etc. Já no campo cEANTrib  será informado o GTIN da unidade tributável, referente aos impostos atribuidos ao produto.
       Onde faço o preenchimento destes campos para que apareçam no XML da NFe?
       Utilizo o ECC 5.0 e GRC Nfe 1.0 (SAPK-10015INSLLNFE).
       Exemplo do XLM gerado atualmente:
    <cEAN />
    <cEANTrib />
       Exemplo do código cEAN e cEANTrib: 07896534703010
    Att. Ronaldo
    Moinho Sul Mineiro

    Bom dia Pessoal,
    É um erro localizado na Sefaz MG por favor abram tickets no 0800 da Sefaz MG para correção do problema.
    Atenciosamente, Fernando Da Rós
    PS: Evitem postar em threads já respondidas, isso confunde a solução válida. Além de evitar a classificação da solução por pontos. Podem "gastar" criando novas threads...
    Edited by: Fernando Ros on Oct 20, 2011 12:50 AM

  • Campos cEAN e cEANTrib no XML da NFE (NT 2011/004)

    Bom dia,
    A partir de 1º de julho de 2011, é obrigatório o preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib com o GTIN (Numeração Global de Item Comercial) caso ele exista.
    A diferença entre os campos é que no campo cEAN será informado o GTIN do produto que irá constar os dados referentes ao fabricante, distribuidor , etc.
    Já no campo cEANTrib será informado o GTIN da unidade tributável, referente aos impostos atribuidos ao produto.
    Sabemos que o preenchimento do cEAN é realizado através do campo standard no cadastro do material, e o cEANTrib é o mesmo número, e este cenário eu consigo tratar na BADI preenchendo abos os campos com os mesmos valores.
    Porém temos uma particularidade que é a seguinte:
    Tem um determinado cliente que me compra caixas com 24 unidades de óleo, e neste caso, o cEAN e o cEANTrib serão diferentes.
    Ex.:
    cEAN: 12345 (CDA)
    cEANTrib: 123456 (CX)
    No cenário normal, envio preencho as tags cEAN e cEANTrib com o código do cEAN (12345) que está cadastrado no campo específico do cadastro do material (MARA-EAN11).
    No cenário "especial", o GTIN tributado é diferente, preciso enviar na tag do cEAN o GTIN da CX (123456) e na tag do cEANTrib envio o GTIN do CDA (12345). Ambos os valores estão cadastrados nas informações adicionais do cadastro do material na aba de "EANs adicionais" conforme abaixo:
    UM alt     Texto un.     Código EAN/UPC     Ctg.EAN
    CDA     cada     7898357410015     HE
    CX     caixa     17898357410012     IC
    Como trato isso? Pois na BADI não tenho o campo do cEAN para tratar...
    Obrigado,
    Mateus.

    Oi Matheus.
    Você pode fazer habilitar este campo na BADI fazendo um append Z na estrutura  IF_EX_CL_NFE_PRINT~FILL_ITEM. Fizemos isso para habilitar outros campos como por exemplo o E1_FONE no cabeçalho da NF-e.
    Abraço
    Eduardo Chagas

  • Aliquota de imposto / origem do material

    Na empresa onde trabalho deve ser implantado a resolução 13 do senado federal FCI. O SAP orienta a implantação do split valuation, mas nesta empresa não querem adotar esta solução devido ao impacto que ela causa.
    Foi sugerido de ser criado uma solução Z onde uma das tabelas Z seria utilizada para associar material, grupo de mercadoria e origem, onde a chave desta tabela seria material, grupo de mercadoria.
    Nesta tabela poderia ser realizada varias associações, independente do grupo de mercadoria que está definido no cadastro mestre do material.
    Os documentos criados que fossem predecessores para criação da nota fiscal, seria desligado o controle de mensagem de erro para o grupo de mercadoria, onde a informação seria originada da tabela Z criada.
    Diante disso, segue abaixo os questionamentos para alguma ajuda:
    A- Seria possível desligar o controle de integridade através de mensagem, para um grupo de mercadoria que não esteja definido no mestre do
    material?
    B- Para efeito de retorno de alíquota de imposto e posteriormente o calculo do imposto, seria possível efetuar uma alteração no SAP para buscar a informação do documento que será gerado a nota fiscal e não a que está cadastrada no mestre do material?
    C- Seria possível desligar o controle de integridade para gravar uma origem na nota fiscal diferente da cadastrada no mestre do
    material? 
    exemplo:
    1- mestre do material definido com:
    código do material - 1000
    código do grupo de mercadoria - 00
    2- tabela Z definida com 2 registros com mesmo material e com grupo de mercadorias diferente do informado no mestre de material:
    código do material - 1000
    código grupo de mercadoria - 01
    código do material - 1000
    código grupo de mercadoria - 03
    3- documento predecessor para geração da nota fiscal com a informação de:
    código do material - 10
    código do grupo de mercadoria - 03
    4- Forma pretendida do SAP  buscar a alíquota de imposto e posteriormente efetuar o calculo do imposto:
    4.1 - Passar como parâmetro o material 10 e o grupo de mercadoria 03 do documento que está sendo criado para gerar a nota fiscal;
    4.2 - Impedir que o SAP leia as informações definidas no mestre de material codigo do material 1000 e código de grupo de mercadoria 00;
    4.3 - Retornar a alíquota de acordo com os parâmetros passados no item 4.1.

    Bom Dia Sergio,
    Primeiramente, obrigado pela resposta, realmente irei adotar a não atualização da classificação fiscal.
    Eu realmente fiquei com duvida, pois se você visualizar o IBRX, temos lá os campos de 1 a 4, onde o 4 representa material importando e considerando uma vez que a origem do material seria importada, pensei em atualizar classificação fiscal também.
    De qualquer maneira, obrigado e vou prosseguir com os testes.
    Obrigado
    Enzo Sevilhano

  • Como identificar se um imposto no B1 é retido na fonte ou não?

    Caros, preciso fazer um relatório demonstrando os valores de impostos retidos na fonte e o valor dos impostos não retidos. Como identifico no B1 que o imposto deve ser retido?
    Grato

    Paulo,
    Estou com um problema da acumulatividade dos impostos retidos no pagamento, o meu cliente está fazendo lançamentos de NFentrada para o ano 2012, só que o campo pagamento acumulado está nesta data 2012 o valor R$ - 558.998,44, e no caso não faz a a retenções no meio de pagamento,
    existe uma forma de resolver, teria como desativar a acumulatividade apenas para os lançamentos com este tipo de problema? Em anexo o exemplo.
    As NFentrada das datas atuais estão retendo corretamente.
    Jaqueline Martins

  • Imposto retido

    Estou com problema na configuração de impostos retidos, fiz uns testes e o Sap não está retendo os impostos no momento da fatura
    Estamos trabalhando com a TAXBRA e não aplicamos a Nota 916003, pois será tudo retido diretamente em FI.
    Alguem tem alguma dica do que pode ser este problema?
    Grata,
    Flavia Basile

    Flavia
    Veja se ajuda. Estava com o mesmo problema e fiz da seguinte forma:
    Chequei qual era a conta de reconciliação do fornecedor na transação FS00.
    Na 3ª aba peguei o código de grupo stat.campo = G019 - Other receivables/payables
    Fui na transação SM30 e alterei a view V_T004F para a variante de stat.campo = 1000
    Duplo clique no campo Impostos:
    >>> Código imposto retido na fonte - De: Ocultar >>> Para: Opcional
    >>> Montantes imp.retido na fonte - De: Ocultar >>> Para: Opcional
    Comigo funcionou. Espero ter ajudado.
    Abraço
    Arcturus

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