Diferença entre F.98 e FS10N

Qual a difrença nos relatórios apresentados pela F.98 --> Relatório --> Brasil --> Registro de inventário e a FS10N. Os valores apresentados devem ser iguais.
Obrigado.

Olá Edson,
O reporte que comentaste é o livro fiscal modelo 7 do Brazil, que demonstra todo o estoque e movimentações a FS10N serve para mostrar balanço de qualquer conta contábil, ela lê a tabela GLT0 do sap que é a tabela de totais, com oo livro modelo 7 faz uma série de manipulãções dos dados as vezes os valores não batem, segue a descrição do help do livro modelo 7:
Modelo 7 (Own stock, Special Stocks, WIP stocks)
Source code: J_1BLB07_NEW
Transaction: J1B_LB07N
Laws: Convênio SINIEF s/nº de 15.12.1970, art. 63, and Convênio
SINIEF 6/89, art. 87
Modelo 7 displays a company's stock, per valuation area. It splits the stock into two sections: Own stock (stock controlled by the company) and Vendor stock (stock controlled by the company's vendors). Within these two sections, the materials are split per valuation class.
Some special stocks, such as consignment stock, can be flagged to be seen in this report. The most important data about these stocks that appear in Modelo 7 are: NCM Code, Material Name, Unit of Measure, Quantity and Total Value.
Work-in-process stocks can also be flagged to be seen in this report.
Espero que tenha esclarecido.
sds,
Gustavo

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  • Diferenças entre o namespace 006 e 008

    Olá pessoall boa tarde a todos,
    Poderia por gentileza me tirar uma singela dúvida, estou iniciando um projeto de XML 3.10 e estava comparando os objetos do namespace 006 e 008.
    Abaixo existe uma tabela com os integrations process da versao 006 e da 008:
    Gostaria de entender o motivo pelo qual não existe o EVENT_CANC_WebAS_OutBound_EventCancellationRequest.
    Vocês tiveram esse mesmo problema ?
    Atenciosamente,

    Oi Viana
    Os eventos são agora enviados e recebidos através do:
    EVENT_WebAS_Outbound_EventReceipt
    para o B2B:
    ETB2B_WebAS_Outbound_B2B_Event
    EFB2B_WebAS_Inbound_B2B_Event
    * qualquer dúvida...
    Integration Scenarios for NF-e Configuration (Outbound) - SAP Nota Fiscal Eletrônica (SAP Electronic Invoicing for Brazi…
    Abraço
    Eduardo Chagas

  • Dúvidas entre TAXBRA e TAXBRJ

    Bom dia pessoal!
    Vou ser direito hoje, pois está meio corrido aqui hoje, gostaria de saber qual a diferença entre TAXBRA e TAXBRJ, já verifiquei que no fórum de um post explanando tais diferenças, porém não sei qdo se aplica o TAXBRA e o TAXBRJ, essa escolha fica por conta do cliente? Há algumas regras para a implementação de um ou de outro?
    Agradeço novamente a ajuda de vocês.

    A difrença técnica é que na TAXBRA, todas as alíquotas etc. estão sendo armazenadas em Condition Records.
    Além disso temos uma funcionalidade na transação J1BTAX para mapear praticamente qualquer Condition (Base, Value etc.) para um campo na Nota Fiscal.
    Isso tem várias vantagens:
    - É possível resolver algumas mudanças legais com apenas Customizing quando na TAXBRJ é preciso mexer em ABAP.
    - É mais fácil analisar erros no cálculo de imposto pois todas as informações são visíveis na análise de pricing - pode até verificar qualquer acesso e ver porque certa alíquota foi encontrada. Na TAXBRJ não tem como rastrear a não ser com debug.
    - É possível configurar cenários especiais não cobertos pelo standard atraves do mapeamento.
    - É possível conectar um sistema CRM, replicando as Conditions de imposto. Em CRM não há as tabelas de impostos do Brasil - ou seja, TAXBRA é praticamente prerequisito para quem deseja utilizar CRM Sales.
    Desvantagem é que o esquema de cálculo fica um pouquinho carregado e - claro - precisa de uma configuração bem desenhada.
    Convem mencionar que pode ter limitações com algumas indústrias, por exemplo Oil&Gas funciona somente com TAXBRJ neste momento.
    Mas em geral recomendamos TAXBRA.

  • Qual a diferença do LabVIEW FPGA e o LabVIEW REAL- TIME?

    Hello,
    Could anyone help me? This question arose in my work and could not answer. Does anyone know tell me?
    Thank you.
    Solved!
    Go to Solution.

    Olá, 
    Com o LabVIEW FPGA você programa diretamente o chip FPGA presente no chassis cRIO, placas da NI Série R e single Board RIO. Você programa as E/S diretamente no chip, sendo assim uma programação de mais baixo nível. A grande vantagem do FPGA é o "paralelismo real", o que garante altas velocidades na execução das rotinas programadas.
    Assista ao webcast Introduction to LabVIEW FPGA
    Com o LabVIEW Real-Time você desenvolve aplicações que são críticas em relação a "tempo". Chamamos de aplicações "deterministicas". A idéia é que, se você tem uma rotina que deve ser executada em um tempo determinado, a diferença entre o tempo real e o que você programou seja o menor possível. Aplicações em Computadores comuns não são deterministicas, pois enquanto o LabVIEW executa uma certa rotina programada, o Windows está executando outras tarefas, monitorando a utilização de periféricos, atualizando a tela, etc.
    Real time não significa "Velocidade", mas "Confiabilidade".
    Assista ao webcast LabVIEW Real-Time: Graphical Development, Hard Real-Time Performance
    Hello, 
    With LabVIEW FPGA you program the FPGA chip itself. The FPGA chip is found into cRIO chassis, NI R-Series Boards, and NI Single board RIO. You program the I/O directly in the chip, so we consider this as a low level programing. The main FPGA advantage is the "Real Paralelism", which guarantees high speed execution programming.
    Whatch Introduction to LabVIEW FPGA webcast
    With LabVIEW Real-Time you develop called "time crictical" or "Deterministics" applications. In case of you routine must be executed in a specified period of time, the difference between the real time execution and the time you programmed is as low as possible. Commom computers programming are not deterministic, because in the meantime of executing a certain programmed routine, the OS (e.g. Windows) is running other appication tasks, monitoring peripherals like mouse and keyboard, uptading screen, etc.
    Real-Time doesn't mean "faster" but "reliable".
    Watch LabVIEW Real-Time: Graphical Development, Hard Real-Time Performance webcast
    I hope the information helps you!
    Best Regards
    Felipe Flores
    Engenharia de Aplicações
    National Instruments Brasil

  • Tipos de nota fiscal

    Oi,
    Alguém pode me explicar qual é a diferença entre os grupos G1, G4, R1 e R4 tipos de nota fiscal??
    Além disso não iam certeza se esses são os tipos de nota fiscal padrão definido pela SAP?
    adv

    Caro Adv,
    G1 - Nota fiscal de saída
         tem formulario amarrado na parametrização dela, que significa que você ira se utilizar da sequencia de numeração interna da empresa.
    ex.: envio de mercadoria para industrializacão em MM via MB1B mov 541.
    G4 - Retorno de saída.
         O fornecedor emite a NF dele para retornar os itens não utilizados, então é uma nota fiscal que vai registrar a NF do fornecedor no sistema somente e acobertar seu retorno de estoque.
    R1 - Serve também para registrar a nota fiscal de um fornecedor no seu sistema, e pode ser usado na MB04 por exemplo, quando o fornecedor emite uma nota pra fatura, que vai ser capturada na MIRO e uma nota fiscal de retorno simbólico dos itens utilizados na subcontratação.
    R4 - esta nota tem um formulario atrelado, assim como a G1, o que significa que ela ira se utilizar de uma numeração interna da empresa, porém ela é para devolver o material se necessário apos o recebimento acima. Ela tem quase que os mesmos settings internos que a E4 que é usada para devolução de compras via MIRO-credit memo, mas a R4 é via MM , movimentação de mercadoria.
    Espero ter ajudado.
    Moçatto

  • Dúvida no fluxo do processo de rejeição/recusa

    Bom dia, pessoal,
    Embora tenha participado de alguns projetos de nota fiscal eletrônica, uma coisa nunca ficou muito clara para mim. Estou em um novo projeto agora e eu queria fazer da melhor forma possível.
    A primeira dúvida é sobre Recusa/Rejeição. Basicamente qual a diferença entre os dois? Eu sempre entendi que uma nota é rejeitada pela SEFAZ, e recusada pela validação do GRC ou do outro sistema de mensageria. Essa abordagem está correta?
    A segunda dúvida é sobre essa mesma validação. Quando o GRC, ou outro sistema encontra erros de sintaxe do arquivo, ou de qualquer informação, qual deve ser o status dessa nota? Ela deve ficar como recusada? E o status de comunicação do sistema?
    Quando uma nota fiscal está recusada, qual o melhor fluxo? Considerando que o erro foi apontado pelo sistema de mensageria e não pela SEFAZ, a nota fiscal não pode ser cancelada. O sistema também não permite o estorno da nota, nem mesmo depois de resetar seu status . Uma vez eu debuguei e vi que é porque ela está numerada.
    Meu último problema é sobre inutilização. Alem do report, existe alguma outra forma de fazer a inutilização, direto pelo monitor? Penso em fazer isso justamente quando uma nota está recusada/rejeitada sem ter ido para o SEFAZ. Daí usaríamos a própria entrada dela, no monitor, para solicitar a inutilização da numeração.
    É Isso...
    Obrigado,
    Fernando Fussi

    Bom dia Fernando,
    Esta dúvida é comum principalmente que boa parte dos projetos (no início) não fez a implementação de NF-e por Support Package mas por aplicação de notas, então os termos originais Rejected and Denied foram traduzidos de forma diferente em cada projeto (a SAP só entrega traduções por SP), isso deu margem a boa confusão no tema.
    A primeira dúvida é sobre Recusa/Rejeição. Basicamente qual a diferença entre os dois?
    Existe rejeição (2xx, 4xx,999) e denegação (301 / 302)
    - Na rejeição a Sefaz rejeita por algum dado incorreto e não deixa salvo no banco de dados dela, você deve tentar corrigir e enviar quantas vezes necessário
    - Na denegação é uma situação específica que o emissor ou o destinatário estão com irregularidade fiscal junto à Receita, neste caso a NF-e é armazenada na base da Sefaz e não deve ser novamente enviada (o ERP ao receber a denegação dispara o cancelamento automaticamente)
    Eu sempre entendi que uma nota é rejeitada pela SEFAZ, e recusada pela validação do GRC ou do outro sistema de mensageria. Essa abordagem está correta?
    - Sim, a rejeição da validação é devido a algo que provocaria uma rejeição da Sefaz se enviado você também pode tentar acertar até passar pelo validador/Sefaz
    A segunda dúvida é sobre essa mesma validação. Quando o GRC, ou outro sistema encontra erros de sintaxe do arquivo, ou de qualquer informação, qual deve ser o status dessa nota?Ela deve ficar como recusada? E o status de comunicação do sistema?
    - Sim, rejeitado pelo validador MSS=V   DOCSTAT=vazio (o ERP não considera que a rejeição do validador tem peso igual a validação da Sefaz, porém pro processo é a mesma coisa que no ERP tem status específicos)
    Veja detalhes sobre status e situações aqui:
    Status do SAP Nota Fiscal Eletrônica (ERP x GRC x PI)
    ou em inglês:
    NF-e Status on SAP Nota Fiscal Electronica Solution (ERP x GRC x PI)
    Quando uma nota fiscal está recusada, qual o melhor fluxo? Considerando que o erro foi apontado pelo sistema de mensageria e não pela SEFAZ
    - Em linhas gerais o fluxo básico seria RESET + tentar corrigir o que o GRC ou a Sefaz informaram + NF-e -> Send
    , a nota fiscal não pode ser cancelada. O sistema também não permite o estorno da nota, nem mesmo depois de resetar seu status . Uma vez eu debuguei e vi que é porque ela está numerada.
    - Em um ERP e GRC corretamente atualizado com os SP's e notas isso não é normal em cada caso a causa raiz deve ser encontrada e sanada com notas ou chamado à SAP
    Meu último problema é sobre inutilização. Alem do report, existe alguma outra forma de fazer a inutilização, direto pelo monitor?
    - Que report? O de encontrar gaps? Este report é para sanar um side effect quando os clientes não implementaram ainda o decouple. Hoje em dia todos os clientes devem implementar o decouple job para evitar vários transtornos como (gaps (já não dá mais medo), NF-e autorizada no GRC/Sefaz e não existe no ERP (isso é terrível), inconsistência de transmissão (dados obtidos em memória X dados obtidos do banco)....
    - Inutilização é direto no monitor, que situação está descrevendo?
    Penso em fazer isso justamente quando uma nota está recusada/rejeitada sem ter ido para o SEFAZ. Daí usaríamos a própria entrada dela, no monitor, para solicitar a inutilização da numeração.
    - não entendi. Hoje uma nota Rejected seja pela Sefaz ou pelo validador deve ser cancelada pelo monitor J1BNFE. Entendi errado sua pergunta?
    - Existe também uma nova funcionalidade "Cancel Prior Authorization" que permite o cancelamento de uma NF-e antes mesmo dela ter sido numerada
    Atenciosamente, Fernando Da Ró

  • CFOP de Importação e não informado dados da DI

    Ola!
    Há mudanças no processo de entrada de documentos de importação para NF-e de layout XML 3.10? A NF-es nós emitidas desde 3.10 obter o erro Rejeicao: 525 CFOP de Importação e não informado dados da DI.
    Cholen

    Oi Cholen,
    Você provavelmente tem um sistema 604 ou inferior. No blog post http://scn.sap.com/community/portuguese/sped-and-nf-e/blog/2014/12/15/diferen%C3%A7as-na-solu%C3%A7%C3%A3o-de-nf-e-entre… foram explicadas as diferenças entre os releases novos e os mais antigos. Os campos Intermediate_mode e transport_mode só existem no 605 e superiores.
    att,
    Renan Correa

  • 1933985     NF-e new layout 3.10 - Versão Obsoleta

    Caros,
    Estou com uma dúvida em relação a aplicação da nota 1933985 - NF-e new layout 3.10.
    Há 2 meses aplicamos completamente  a nota 1933985, porém ao baixarmos novamente esta note via SNOTE, seu status não está mais como "Completamente Aplicada" e sim como "Aplicada Versão Obsoleta". Sendo assim, gostaria de saber se o correto neste caso, é voltar o status de implementação desta nota e executar a SNOTE novamente para ela? Ou se há alguma sugestão para este caso?
    Temos outra nota na mesma situação e não temos certeza se podemos voltar seu status para executarmos novamente a SNOTE.
    Muito Obrigada

    Olá Cristiane.
    Boa tarde.
    A última versão lançada para esta nota 1933985 , é a versão 9, do dia 22 de Agosto de 2014.
    Acredito não ser possível implementar apenas a diferença entre as versões. Então, tente verificar qual versão foi implementada em seu sistema e atente aos detalhes de mudanças entre as versões, como descrito na nota.
    O que acontece é que algumas outras notas foram inseridas como pré requisitos, assim como parte da solução e dos textos, mudaram ao longo das versões.
    Então, verifique a possibilidade de reverter a sua aplicação feita anteriormente para proceder, desde o ínicio, com a última versão (9).
    Atenciosamente,
    Felipe Silveira

  • NFE com status "em processamento" que não foi enviada ao PI para assinatura

    Olá pessoal.
    No dia 08/03 tivemos um problema no servidor do PI e GRC (ambiente de produção) devido a uma diferença entre os horários do Application Server e do Database Server.
    A grande maioria das NF-eu2019s geradas durante o problema,  tiveram o fluxo normal retomado depois da correção no dia 09/03, porém existem três NF-eu2019s que ficaram u201Ctravadasu201D,  pois não saíram do GRC para serem assinadas.
    As filas do PI e do GRC tiveram que ser reativadas para que o fluxo das NFE's com problema fosse retomado. Não há nenhum registro parado nas filas do GRC e nem do PI.
    Percebemos que o envio para assinatura dá-se no momento da criação da NF-e no GRC. Tentamos re-enviar as NF-e's pelo monitor do ECC, mas não surtiu nenhum efeito.
    Existe dentro do GRC alguma forma de reenviar para assinatura estas NF-e's?
    Obrigado,
    Dorval Neto.

    Bom dia Pessoal,
    Só para chamar a atenção das modificações em tabelas do GRC NFe, isto somente deverá ser feito após esgotadas todas as opções possíveis ( PI, filas, RFC, tunning, basis, java, monitores do aplicativo e também aplicação de notas ).
    No suporte, tenho encontrado em produção problemas que foram ignorados em tempo de DEV / QAS onde o acesso é facilidado.
    Em produção além do acesso limitado o alto volume de notas juntamente com a pressão dos usuários pela resolução rápida pode desgastar a imagem da implementação e do consultor.
    Felizmente temos este canal, e também o suporte oficial, para apoio à esta identificação.
    Abraços,
    Fernando Da Ró

  • Inutilização de NFe - J_1BNFE_OUTNFE_CREATE - Mensageria não-sap

    Olá pessoal!             
    Preciso esclarecer uma dúvida:
    A SAP disponibilizou a função J_1BNFE_OUTNFE_CREATE para fazer interface com sistemas de mensageria não-sap, para o layout 3.10.
    Dúvida:
    Nessa função, como eu faço para identificar que a ação do usuário foi uma solicitação de inutilização da nfe e não a solicitação de autorização? Não encontrei nenhum parâmetro que me diga isso.
    Na versão 2.0 era utilizada a função J_1B_NFE_XML_OUT, que com a combinação dos parâmetros XML_IN-DOCSTAT, XML_IN-SCSSTAT e XML_IN-TPEMIS era possível determinar qual era a ação a ser realizada (solicitar aprovação, cancelamento [ quando ainda não era por evento] , inutilização...)
    Me parece que falta algum parâmetro na nova função que nos diga qual foi a ação realizada...
    Notei que para casos de inutilização o parametro IS_NFE_IDE-TP_EMIS, e alguns outros, ficam em branco. Mas não achei seguro fazer a validação dessa forma.
    Será que existe alguma nota que corrige isso? procurei, mas não encontrei.
    Enfim, agradeço por qualquer ajuda.
    Abraços!

    Oi,
    A diferença entre a autorização e a inutilização pode ser identificada pelos parâmetros em branco. Na solicitação de autorização as estruturas com dados de produto/impostos/destinatário estão preenchidas, na inutilização elas estão em branco.
    Além disso algumas informações de header da nota estarão em branco na inutilização, como por exemplo o tpemis.
    Acredito que independente da mensageria é possível que eles mapeiem os dados usando essas diferenças como parâmetros para identificação.
    att,
    Renan

  • Valor de todos os impostos somados ao valor total da NF

    Pessoal, bom dia
    Estou com um problema no meu cliente, que ocorre quando um movimento customizado é utilizado para dar entrada em materiais recebidos para diversos tipos de remessa. Por exemplo, demonstração.
    A entrada é feita pela MIGO, utilizando o tax code C3. Porém, ao verificar a NF, vejo que os valores de ICMS/PIS e COFINS estão sendo somados à base do ICMS.
    As configurações do tax code e pricing estão OK a princípio.
    Para esclarecer mais, veja o exemplo abaixo. O valor do item é de R$ 100,00.
    ICM2       ICMS     ICMS Non-deductible              0,00      1,38      0,00      11,50
    ICOP       ICOP     Complement of ICMS             11,50      0,58      0,00        0,00
    IPI2       IPI   IPI  Non-deductible              0,00   1,50    0,00    10,00
    Value           12,88 (Deveria ser 10,00)
    Total Value  14,38 (Deveria ser 11,50)
    O problema está nos valores totais da NF, onde os impostos (ICMS e IPI) são somados ao total dos itens e total da NF.
    Note que o valor dos impostos somados dá exatamente 2,88, exatamente a diferença entre o preço e a base de cálculo utilizada nos impostos.
    Já olhei em várias configurações, porém não consegui identificar o problema.
    Alguém tem idéia do que possa estar acontecendo?
    Mais uma vez, muito obrigado
    Fabio Amparo
    Edited by: Fabio Azevedo do Amparo on Mar 30, 2011 3:12 PM
    Edited by: Fabio Azevedo do Amparo on Mar 31, 2011 3:58 PM
    Edited by: Fernando Ros on Apr 1, 2011 2:44 AM formatando

    Roberto aqui fizemos o seguinte.
    Retiramos o II do total dos produtos ou seja, fizemos o cálculo do valor dos produtos sem o imposto de importação, sendo assim jogamos o II na base de II mesmo que é quando se faz o cálculo do imposto de importação, ex:16% de R$10,00 = 1,60 desta forma esses R$1,60 jogamos no valor do ICMS.
    Pois desta forma o valor não aparece duplicado na nota e não se altera a regra de cálculo do ICMS.
    Você conseguiu entender?
    Att.

  • Preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib no XML da NFE

    Boa tarde,
       A partir de 1º de julho de 2011, segundo o Ajuste SINIEF n. 16, de 16/12/2010, será obrigatório O preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib com o GTIN (Numeração Global de Item Comercial) caso ele exista. A diferença entre os campos é que no campo cEAN será informado o GTIN do produto que irá constar os dados referentes ao fabricante, distribuidor , etc. Já no campo cEANTrib  será informado o GTIN da unidade tributável, referente aos impostos atribuidos ao produto.
       Onde faço o preenchimento destes campos para que apareçam no XML da NFe?
       Utilizo o ECC 5.0 e GRC Nfe 1.0 (SAPK-10015INSLLNFE).
       Exemplo do XLM gerado atualmente:
    <cEAN />
    <cEANTrib />
       Exemplo do código cEAN e cEANTrib: 07896534703010
    Att. Ronaldo
    Moinho Sul Mineiro

    Bom dia Pessoal,
    É um erro localizado na Sefaz MG por favor abram tickets no 0800 da Sefaz MG para correção do problema.
    Atenciosamente, Fernando Da Rós
    PS: Evitem postar em threads já respondidas, isso confunde a solução válida. Além de evitar a classificação da solução por pontos. Podem "gastar" criando novas threads...
    Edited by: Fernando Ros on Oct 20, 2011 12:50 AM

  • Campos cEAN e cEANTrib no XML da NFE (NT 2011/004)

    Bom dia,
    A partir de 1º de julho de 2011, é obrigatório o preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib com o GTIN (Numeração Global de Item Comercial) caso ele exista.
    A diferença entre os campos é que no campo cEAN será informado o GTIN do produto que irá constar os dados referentes ao fabricante, distribuidor , etc.
    Já no campo cEANTrib será informado o GTIN da unidade tributável, referente aos impostos atribuidos ao produto.
    Sabemos que o preenchimento do cEAN é realizado através do campo standard no cadastro do material, e o cEANTrib é o mesmo número, e este cenário eu consigo tratar na BADI preenchendo abos os campos com os mesmos valores.
    Porém temos uma particularidade que é a seguinte:
    Tem um determinado cliente que me compra caixas com 24 unidades de óleo, e neste caso, o cEAN e o cEANTrib serão diferentes.
    Ex.:
    cEAN: 12345 (CDA)
    cEANTrib: 123456 (CX)
    No cenário normal, envio preencho as tags cEAN e cEANTrib com o código do cEAN (12345) que está cadastrado no campo específico do cadastro do material (MARA-EAN11).
    No cenário "especial", o GTIN tributado é diferente, preciso enviar na tag do cEAN o GTIN da CX (123456) e na tag do cEANTrib envio o GTIN do CDA (12345). Ambos os valores estão cadastrados nas informações adicionais do cadastro do material na aba de "EANs adicionais" conforme abaixo:
    UM alt     Texto un.     Código EAN/UPC     Ctg.EAN
    CDA     cada     7898357410015     HE
    CX     caixa     17898357410012     IC
    Como trato isso? Pois na BADI não tenho o campo do cEAN para tratar...
    Obrigado,
    Mateus.

    Oi Matheus.
    Você pode fazer habilitar este campo na BADI fazendo um append Z na estrutura  IF_EX_CL_NFE_PRINT~FILL_ITEM. Fizemos isso para habilitar outros campos como por exemplo o E1_FONE no cabeçalho da NF-e.
    Abraço
    Eduardo Chagas

  • Relatório NF de recebimento e NF de Devolução

    Senhores boa tarde,
    preciso mais uma vez de ajuda para a criação de um relatório. Preciso criar um Query que me retorne as NFs de recebimento de mercadoria com seus respectivos item e todas as suas respectivas NFs de devolução e seus itens com status de aberto ou fechado de um determinado cliente.
    Onde estou tendo dificuldade?
    Eu consigo puxar as NFs de recebimento e seus itens e consigo também amarrar com as NFs de devolução que foram geradas a partir das primeiras. minha dificuldade está nos itens.
    Na NF de Recebimento as linhas podem vir com o mesmo código de item, a diferença entre elas é feita pelo número de série do equipamento e não pelo código do item e eu não sei como amarrar isso. Preciso amarrar número de série de entrada com número de série de saída.
    Consigo manualmente (pelo relatório de transações por número de série) ver os itens em aberto que podem ser adicionados nas futuras NFs de devolução, mas não sei identificar quem é quem na query.
    As tabelas RSRN E RITL que me dão essa informação são virtuais.
    Como eu faço essa amarração? Para saber as NFs de saída e os itens que saíram por número de série.
    Att.
    Jackson Vilela

    Olá Jackson, estou rodando o SAP Business One família 9, mais precisamente 9.1 PL4.
    Você pode conferir os dados de "Numero de Série" nas tabelas OSRI e SRI1.
    A tabela OSRI guarda as informações sobre o número de série (cadastro do serial) sendo importante ter em mente que a associação de "ItemCode" e "SysSerial" compõem a chave primária da mesma, a SRI1 guarda as transações relacionadas com aquele número de série, nesta última consta na "BsDocType" o tipo do documento da transação seu id/entry em "BsDocEntry" e seu número de linha no documento em "BsDocLine", o campo "Direction" indica com 0 "Zero" as entradas e com 1 as saídas, caso tenha dúvida recomendo consultar o "Refdb.chm" disponível no pacote "SDK".
    Você terá que avaliar os relacionamentos necessários com as tabelas de cadastro de itens e documentos de marketing para obter o seu relatório, mas acredito que com estas informações será plenamente possível criar seu report.
    Espero ter colaborado.
    Att,
    Rodrigo da Costa Feula

  • DTW Atualização de contas controle do PN

    Srs. Bom Dia.
    Estou com um pequeno problema para atualizar algumas contas de PN em massa. As contas são as Seguintes:
    - Apresentação de Boleto
    - Boleto Descontado
    - Contas a Receber do Boleto
    Estou conseguindo atualizar a conta de contas a receber do boleto. Porém nas demais contas o DTW retorna o erro : Invalid control account error.
    Percebi que a única diferença entre a primeira conta e as outras que não consigo é que a primeira está marcada como conta controle e as demais não.
    Poderiam me ajudar ?
    Att
    Kleberson Lima

    Kleberson, bom dia,
    A conta contábil que você informar em:
    - Contas a Receber do Boleto
    Deve ser uma conta controle.
    A conta contábil que você informar em:
    - Apresentação de Boleto
    - Boleto Descontado
    NÃO podem ser contas controle

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