Erro no cálculo do valor a ser pago ao Fornecedor

Após termos configurado todos os impostos a serem recolhidos no momento da entrada da fatura (MIRO) e no momento do pagamento, observamos um erro no valor a ser pago ao fornecedor quando utilizamos o método de pagamento Boleto. O que ocorre é que ao passarmos o boleto recebido de um fornecedor, com o valor correto (já deduzidos todos os impostos) o SAP está considerando apenas os impostos retidos na hora da entrada da fatura para compor o valor a pagar ao fornecedor.
Assim, por exemplo: a nf. deste fornecedor tem o valor de 10.000,00 // o valor dos impostos a serem recolhidos no momento da entrada da fatura é de 100,00 // o valor dos impostos a serem recolhidos no momento do pagamento é de 400,00. Após passarmos o boleto na máquina leitora de boletos, o SAP  dá a mensagem de que o valor 9.500 (= 10.000 - 100 - 400)que consta no boleto,  está incorreto e que o valor a ser considerado será 9.900 (10.000 -100) que é o que consta no item 1 do lançamento de pagamento. Após esta mensagem o SAP  altera o valor original do código de barras de 9.500 para 9.900. Alguém sabe como fazer o sistema entender que o valor correto é aquele informado no boleto que é o valor a ser pago após deduzidos todos os impostos? Entendo que o sistema deva ler outro item do lançamento - aquele  que contém o valor líquido a ser pago após dedução de todos os impostos.
Edited by: valeria D'Assumpção on Feb 28, 2010 1:36 PM
Edited by: valeria D'Assumpção on Feb 28, 2010 1:43 PM

Oi Henrique,
Sim. Utilizei o Transfer Integration Scenario from the Integration Repository.
Estamos implementando o GRC 10.0 aqui e a versão do PI é a 7.02.
Existe alguma outra forma que eu possa rastrear este problema?
Na moni do GRC, o payload do Inbound Message está ok. Porém, no grupo abaixo, chamado Call Inbound Proxy, a bandeirinha está vermelha com o status "System Error" e o erro é o que postei inicialmente:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8" standalone="yes" ?>
- <!--  Call Inbound Proxy
  -->
- <SAP:Error SOAP:mustUnderstand="" xmlns:SAP="http://sap.com/xi/XI/Message/30" xmlns:SOAP="http://schemas.xmlsoap.org/soap/envelope/">
  <SAP:Category>XIProxy</SAP:Category>
  <SAP:Code area="ABAP">UNSPECIFIC_ERROR</SAP:Code>
  <SAP:P1>The operation cannot be determined from the message type</SAP:P1>
  <SAP:P2 />
  <SAP:P3 />
  <SAP:P4 />
  <SAP:AdditionalText />
  <SAP:ApplicationFaultMessage namespace="" />
  <SAP:Stack>The operation cannot be determined from the message type Information about the method parameters is missing for the interface /XNFE/II_006NFB2B_PROC_NFE_IB (ABAP interface, request message NFe, request message namespace http://www.portalfiscal.inf.br/nfe)</SAP:Stack>
  <SAP:Retry>M</SAP:Retry>
  </SAP:Error>
Abraços e obrigada mais uma vez
Luciana R.

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    O usuário fez uma nola fiscal no ECC 5.0 onde o valor do desconto do produto superou o preço do item, portanto a nota fiscal ficou negativa. O usuário não percebeu o erro. Finalizou o processo de faturamento encaminhando para o GRC.
    A nfe gerou erro de validação no GRC. Veja o log:
    Erro de validação: campo BC do ICMS. This field does not match the expected format. (campo IS_NFE_HEADER-S1_VBC, ID campo W003)
    Erro de validação: campo Valor Total dos produtos e serviços. This field does not match the expected format. (campo IS_NFE_HEADER-S1_VPROD, ID campo W007)
    Erro de validação: campo Base Amount in NF-e. This field does not match the expected format. (campo IT_NFE_ITEM_TAB-L1_00_VBC, ID campo N015)
    Erro de validação: campo Net Value. This field does not match the expected format. (campo IT_NFE_ITEM_TAB-VPROD, ID campo I011)
    Status do processo: 01 Recebido do sistema back end
    Status do erro: 10 Erro de Validação.
    Na transação J1BNFE o usuário não consegue estornar, porque a nota não foi para a Sefaz. Também não consegue corrigir a pricing para reenviar a nota.
    Peço ajuda e agradeço desde já.
    Att. Ronaldo Figueiredo
    Moinho Sul Mineiro.

    Bom dia Ronaldo,
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    Qual o motivo de o usuário não conseguir solicitar o cancelamento?
    Atenciosamente, Fernando Da Rö

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    Isso só acontece quando tem mais de uma classificação contábil e quando a revisão da fatura é baseada na entrada de mercadoria.
    Alguém já viu este problema?
    Obrigada

    Olá Fernanda,
    É incorreto o sistema exibir uma linha de imposto antes de salvar, e após salvar, não exibí-la mais.
    Se o problema for em produção e estiver impactando os negócios, não hesite em abrir uma mensagem para a SAP com esse problema.
    Se for possível a reprodução do problema em um sistema de testes, abra mensagem com o passo a passo para que um consultor possa reproduzir e debugar, e assim checar com detalhes o que está ocorrendo.
    Atenciosamente,
    Carla Bussolo

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    Pessoal,
    Boa noite!
    Gostaria de pedir uma ajuda aos senhores, a respeito de um erro que estou encontrando na parte de contabilização de impostos.
    Estamos implantando a 6.0 utilizando a TAXBRA, o cenário é simples, material entra com consumo isento (C0) e serviço com IRF. Configuramos o mandante de desenvolvimento e foi tudo OK. Agora estamos migrando para o ambiente de QAS.
    Subimos as requests para o ambiente, cadastramos os materiais, fornecedores e as devidas parametrizações na J1BTAX para a parte de retidos e vamos aos testes.
    A parte de serviços ocorreu tudo OK, todos os impostos foram calculados com sucesso. Ao executarmos a parte de materiais que utiliza o código de imposto standard C0 estamos encontrando erro!
    Ao informar o valor de C0 no pedido de compras na aba de fatura, o sistema abre o botão de impostos, mas quando clico no botão ele nem abre a janela de impostos. Se mudo esse código de imposto para o código Z2 criado para a retenção, ele abre a tela de visualização de impostos normalmente.
    Verifiquei a FTXP e a J1BTAX na parte de código de imposto e está tudo configurado.
    Se deixarmos o C0 e seguirmos para o recebimento fiscal, quando tentamos entrar o pedido na MIRO, ocorre a seguinte mensagem de erro: Código de imposto C0 não existe para código de domicílio fiscal RJ 3304557 - Nº mensagem FF718
    Alguém pode me dar uma ajuda!?!?
    Desde já obrigado!
    Att,
    Raphael Otsuka

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    Para esclarecer mais, veja o exemplo abaixo. O valor do item é de R$ 100,00.
    ICM2       ICMS     ICMS Non-deductible              0,00      1,38      0,00      11,50
    ICOP       ICOP     Complement of ICMS             11,50      0,58      0,00        0,00
    IPI2       IPI   IPI  Non-deductible              0,00   1,50    0,00    10,00
    Value           12,88 (Deveria ser 10,00)
    Total Value  14,38 (Deveria ser 11,50)
    O problema está nos valores totais da NF, onde os impostos (ICMS e IPI) são somados ao total dos itens e total da NF.
    Note que o valor dos impostos somados dá exatamente 2,88, exatamente a diferença entre o preço e a base de cálculo utilizada nos impostos.
    Já olhei em várias configurações, porém não consegui identificar o problema.
    Alguém tem idéia do que possa estar acontecendo?
    Mais uma vez, muito obrigado
    Fabio Amparo
    Edited by: Fabio Azevedo do Amparo on Mar 30, 2011 3:12 PM
    Edited by: Fabio Azevedo do Amparo on Mar 31, 2011 3:58 PM
    Edited by: Fernando Ros on Apr 1, 2011 2:44 AM formatando

    Roberto aqui fizemos o seguinte.
    Retiramos o II do total dos produtos ou seja, fizemos o cálculo do valor dos produtos sem o imposto de importação, sendo assim jogamos o II na base de II mesmo que é quando se faz o cálculo do imposto de importação, ex:16% de R$10,00 = 1,60 desta forma esses R$1,60 jogamos no valor do ICMS.
    Pois desta forma o valor não aparece duplicado na nota e não se altera a regra de cálculo do ICMS.
    Você conseguiu entender?
    Att.

  • Envio de e-mail B2B via Abap - erro na visualização do XML

    Boa tarde,
    Em virtude da minha versão (GRC 10.0 e NW 7.11), apenas poderia implementar a solução de B2B dinâmico, caso utilizasse Java Mapping. Como meu conhecimento em Java é pequeno, optei por enviar o e-mail a partir do Abap do GRC.
    O XML que estou gerando está com erro na tag <ns1:Transforms>. As tags acima desta estão ok.
    Comparei com o XML original e os códigos-fontes são EXATAMENTE iguais.
    O erro é "Página XML não pode ser exibida". Na instrução, aparece a seguinte informação: "Não é possível exibir a entrada XML usando a folha de estilos XSL".
    Alguém pode me ajudar?
    Se julgarem que, apesar de meu processo ser de NFe, preciso abrir a thread em outro tópico, basta avisar.
    Obrigado.
    Abraços,
    Flavio.
    Edited by: fgalmeida on Oct 6, 2011 7:09 PM

    Resolvido.
    Olhando o fonte do XML, verifiquei que ao final do arquivo haviam espaços em branco.
    A solução foi passar o tamanho do xstring no parâmetro i_attachment_size do método add_attachment da função cl_document_bcs, conforme abaixo:
    DATA lv_size TYPE so_obj_len.
      lv_size = xstrlen( lv_content_xml ) .
      CALL METHOD document->add_attachment
        EXPORTING
         i_attachment_size    = lv_size
          i_attachment_type    = 'xml'
          i_attachment_subject = 'XML NFe'
          i_att_content_hex    = lt_content_hex.
    Obrigado.
    Flavio.

  • Nota fiscal rejeitada por campos 'pMVAST, pRedBCST, vBCST' vazios no processo de transferência de crédito de ICMS

    Pessoal, bom dia!
    Vejam se alguém já passou por algo parecido em algum projeto...
    Estou com uma demanda pra alterar alguns parametros do processo de transferência de crédito de ICMS, que são:
    1-  A quantidade deverá ser preenchida com “0”.
    2-  O valor unitário deve ser “0”.
    3-  O campo de unidade de medida “Vazio”
    4-  A NCM não deverá ser vazia, mas ser preenchida com “00”.
    5-  O CST deverá ser “090”.
    A solução para os pontos 1, 2 e 3 foi criar um enhancement na função J_1B_NFE_PROCESS_OUTBOUND relacionada a J1B1N para alterar os valores digitados pelo usuário assim que a nota estiver sendo criada. Para o ponto 4, a solução foi criar um NCM "00" para utilização do usuário.
    E, no ponto 5, a solução foi orientar o usuário a optar pela origem do material "0" e optar pelo direito fiscal IC9 (Outros) que atribuirá a tributação 90, formando assim o 090 esperado.
    O problema é:
    Ao dar saída na nota fiscal pela J1B3N, ela está sendo rejeitada pelo fato dos campos 'pMVAST (Percentual da margem de valor Adicionado do ICMS ST), pRedBCST (Percentual da Redução de BC do ICMS ST), vBCST' (Valor da BC do ICMS ST) não estarem sendo preenchidos.
    Sendo assim, como posso resolver esse ponto?
    Em anexo está a tela do preenchimento da Writer com os devidos parametros e impostos, e está também o IDOC que foi gerado com os campos em branco.
    Desde já agradeço a atenção.

    Allan, boa tarde!
    Obrigado pela sua resposta, mas, conforme venho conversando com o fiscal resposável do projeto, o cenário é esse mesmo.
    Seguem abaixo e em anexo as regras Fiscais para emissão da nota de transferência de crédito de ICMS:
    Orientação de Preenchimento NF-e:
    Transferência de crédito
    A nota fiscal eletrônica (NF-e) também será emitida nas hipóteses de transferências de crédito acumulado de ICMS em razão de exportação, diferimento ou redução da base de cálculo.
    De acordo com a legislação, há regras a serem observadas para a emissão da NF-e referente a essa transferência de crédito. Resumidamente, alguns procedimentos comuns que poderão ser seguidos.
    Para emitir a NF-e, é necessário informar nos campos próprios:
    1. Como destinatário, o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do contribuinte ao qual se está efetuando a transferência;
    2. Nas Informações Complementares do quadro “Dados Adicionais”, a expressão “Transferência de crédito acumulado de ICMS, nos termos (indicar o base legal da transferência)” e o valor, por extenso, do crédito transferido. No aplicativo gratuito emissor da NF-e, essa informação constará no campo “Informações Complementares de interesse do contribuinte” da aba “Informações Adicionais”;
    3. No local destinado ao valor da operação do quadro “Cálculo do Imposto”, o valor do crédito acumulado transferido (no aplicativo gratuito de NF-e, esse valor será informado no Valor Total bruto). Nos demais campos, preencher com “0” (zero) para todos locais numéricos e obrigatórios nos quais não consta orientação específica - apenas um dígito “0” em cada, pois a NF-e trabalha com campo preenchido;
    4. Como natureza da operação: “Transferência de Crédito Acumulado de ICMS”;
    5. No campo “Finalidade de emissão” informar “NF-e de Ajuste”;
    6. Os CFOP e CST serão os códigos 5.601/5.602 e 090, respectivamente;
    7. A Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) será informada a expressão numérica “00”;
    8. A “Descrição do Produto” será informada a expressão “Transferência de Crédito Acumulado de ICMS”;
    9. A situação tributária do PIS e da COFINS será “Operação sem incidência da Contribuição; e
    10. A “Modalidade do frete” indicar “Sem frete”.
    8. Código de Situação Tributária – informar “90”. Página 168 do Manual de Integração.
    Na Nota Técnica 2013/005, ainda é informado que os campos 'pMVAST, pRedBCST e  vBCST' devem ser carregados no XML, e por se tratar de tranferência de crédito, os valores devem ser “zerados”.
    Aplicando o imposto ICS3, consigo inserir zeros nos campos indicados acima. O problema é que a NF é rejeitada novamente só que com erro no campo vBCSTRet (Valor da BC do ICMS ST retido), pois ao zerar os campos acima acabo obrigatoriamente atribuindo zero ao campo vBCSTRet, fato que não deve ocorrer.

  • IVA Revenda com ICMS, IPI, PIS e COFINS para não contribuinte do IPI

    Pessoal
    Estou criando um IVA para revenda e estou com algumas dificuldades. Segundo o tributários, como não somos contribuintes do IPI, não podemos nos creditarmos desse tributo. Nesta operação, incidem ICMS, IPI, PIS e COFINS. Tomamos crédito de ICMS, PIS e COFINS. O IPI deverá fazer parte do preço e a base de cálculo do PIS e COFINS deve levar o IPI em consideração.
    Exemplo:
    Valor do produto: 900,00
    Valor do ICMS: 108.00 (12% - A base é 900.00)
    Valor do IPI: 90,00 (10% - A base é 900.00)
    Valor do PIS: 16.34 (Base 990.00)
    Valor do IPI: 75.24 (Base 990.00)
    Nós usamos a TAXBRJ, criei a condição PCRE conforme a nota 947218 que, aparetentemente, corriguiu uma diferença dos valores calculados para o PIS e COFINS.
    Depois de muita tentativa e erro, consegui fazer com que o sistema calcule corretamente os valores dos impostos, entretanto, ainda não consegui fazer com que os valores fossem contabilizados corretamente. Conforme o tributário, os valores do ICMS, PIS e COFINS devem ser deduzidos do valor total da nota para efeito de crédito de estoque. Até agora, só consegui deduzir o ICMS. Quando eu altero as condição de PIS e COFINS, consigo até considerar os valores do PIS e COFINS, porém, no momento da MIRO, estes mesmos valores são duplicados.
    Segue a configuração na FTXP:
    ICMS Industr. entr.  VS2      100,000            230   100       ICM1
    IPI consumo   entr.  NVV      100,000            310   100       IPI2
    Reduce Stock                              900   0
    Reduce Stock                              900   0
    Cofins Offset ICOS/U CO3      100,000-           901   100       ICOV
    Coins Normal PO/GR  CO3      100,000-           905   100       ICOS
    Cofins Normal IV NVV NVV      100,000-           906   100       ICOU
    Cofins Normal PO/GR  CO3      100,000            907   100       ICOA
    PIS Reduce Stock                                 910   0
    PIS Offset IPSS/IPSU PI3      100,000-           911   100       IPSV
    PIS Normal PO/GR     PI3      100,000-           915   100       IPSS
    PIS Normal IV NVV    NVV      100,000-           916   100       IPSU
    PIS Normal PO/GR     PI3      100,000            918   100       IPSA
    CCS_ Icms/ Pis/ Cofi                             930   0
    Cofins Offset Rev    NVV                         934   100       PCRE
    Num post aqui mesmo, vi uma configuração bem parecida, principalmente, para PIS e COFINS.
    Com a configuração acima, obtenho:
    Material 190001
    Líquido                792,00  BRL
    Imposto                108,00
    BASB     Montante base                                              792,00
                                                      Cálculo ext.     792,00      BRL     1          792,00
                                                      Nível 200     792,00      BRL     1          792,00
         ICM1     ICMS Industr. entr.     12,000      %                    108,00
                                                      Nível 300     900,00      BRL     1          900,00
         IPI2     IPI consumo   entr.     10,000      %                    90,00
                                                      Outros impostos     990,00      BRL     1          990,00
                                                      PIS, Cofins e ISS     990,00      BRL     1          990,00
                                                      Withholding Taxes on     990,00      BRL     1          990,00
                                                      Withholding Taxas Fr     990,00      BRL     1          990,00
                                                      Cofins Reduce Stock     990,00      BRL     1          990,00
         ICOV     Cofins Offset ICOS/U     100,000      %                    75,24
         ICOS     Cofins Normal PO/GR     7,600      %                    75,24-
         ICOA     Cofins Normal PO/GR     100,000      %                    0,00
                                                      PIS Reduce Stock     990,00      BRL     1          990,00
         IPSV     PIS Offset IPSS/IPSU     100,000      %                    16,34
         IPSS     PIS Normal PO/GR     1,650      %                    16,34-
         IPSA     PIS Normal PO/GR     100,000      %                    0,00
                                                      CCS_ Icms/ Pis/ Cofi     990,00      BRL     1          990,00
    Contabilização da MIRO:
    Conta      Texto breve conta    Atribuição         CI         Montante
    1016       LAMESA INDUSTRIAL E                     RC          900,00-
    2110130001 Compensação EM/EF    20100731           RC          792,00
    1124120020 Compens. Recolhiment 20100731           RC          108,00
    1124120063 COFINS-Lei n° 10.833 20100731           RC           75,24
    1127121006 Est.Mat.p/ Revenda   20100731           RC           75,24-
    1124120062 PIS-Lei n° 10.637    20100731           RC           16,34
    1127121006 Est.Mat.p/ Revenda   20100731           RC           16,34-
    Muito obrigado,
    Mariano

    Olá Eduardo,
    Sim, inclusive, esse documento resolveu uma diferença que acontecia no cálculo do PIS e COFINS, mas, na hora da entrada da fatura, os valores são diferentes, observe o comportamento conforme a configuração que o documento recomenda:
    Material 190001
    Líquido                792,00
    Imposto                 99,67
    BASB     Montante base                                              792,00
         Cálculo ext.     792,00      BRL     1          792,00
         Nível 200     792,00      BRL     1          792,00
    ICM1     ICMS Industr. entr.     12,000      %                    108,00
         Nível 300     900,00      BRL     1          900,00
    IPI2     IPI consumo   entr.     10,000      %                    90,00
         Outros impostos     990,00      BRL     1          990,00
         PIS, Cofins e ISS     990,00      BRL     1          990,00
         Withholding Taxes on     990,00      BRL     1          990,00
         Withholding Taxas Fr     990,00      BRL     1          990,00
         Cofins Reduce Stock     990,00      BRL     1          990,00
    ICOV     Cofins Offset ICOS/U     100,000      %                    75,24
    ICOS     Cofins Normal PO/GR     7,600      %                    75,24-
    ICOA     Cofins Normal PO/GR     100,000      %                    0,00
         PIS Reduce Stock     990,00      BRL     1          990,00
    IPSV     PIS Offset IPSS/IPSU     100,000      %                    16,34
    IPSS     PIS Normal PO/GR     1,650      %                    16,34-
    IPSA     PIS Normal PO/GR     100,000      %                    0,00
         CCS_ Icms/ Pis/ Cofi     990,00      BRL     1          990,00
    PCRE     Cofins Offset Rev     0,000      %                    8,33-
    Abaixo, o documento contábil da entrada do material:
    tm CL Conta      Texto breve conta    Atribuição         CI         Montante
    1 89 1127121006 Est.Mat.p/ Revenda   20100730                       792,00
    2 96 2110130001 Compensação EM/EF    20100730                       792,00-
    Aqui já começa o problema, pois, segundo o tirbutário, o valor a ser creditado no estoque é 790.42 (990.00-108.00-16.34-75.24)
    Olhe agora, a simulação da MIRO:
    2110130002     LAMESA INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA / 05999-999 Sao          891,67-
    2110130001     Compensação EM/EF                                                                                792,00
    1124120020     ICMS a Compensar Recol.-Aquisição Mat. Ativo Perm.                               108,00
    1124120063     COFINS - Crédito de COFINS s/ aquis. de materiais                                                      75,24
    1127121006     Estoque-Materiais p/ Revenda                                                                           75,24-
    1124120062     PIS - Crédito de PIS s/ aquisição de materiais                                                      16,34
    1127121006     Estoque-Materiais p/ Revenda                                                                            16,34-
    1127121006     Estoque-Materiais p/ Revenda                                                                                8,33-
    Déb.  991,58               Créd.  991,58               Saldo 0,00
    Ele gerou 891.67 e não 990.00. Na linha de cima, ele gera um valor de 991.58.
    É a primeira vez que eu estou vendo IVA, condições e etc. No meu caso, eu uso uma condição ZBXX que determina o preço sem o ICMS. tudo o que eu consegui fazer até agora, foi, além da base da tentativa e erro, com a imensa ajuda dos colegas deste e de outro forum.
    O que você e os demais colegas puderem ajudar, será muito bem-vindo.
    Obrigado,
    Mariano
    Não estou conseguindo arrumar o texo...

  • Dúvidas entre TAXBRA e TAXBRJ

    Bom dia pessoal!
    Vou ser direito hoje, pois está meio corrido aqui hoje, gostaria de saber qual a diferença entre TAXBRA e TAXBRJ, já verifiquei que no fórum de um post explanando tais diferenças, porém não sei qdo se aplica o TAXBRA e o TAXBRJ, essa escolha fica por conta do cliente? Há algumas regras para a implementação de um ou de outro?
    Agradeço novamente a ajuda de vocês.

    A difrença técnica é que na TAXBRA, todas as alíquotas etc. estão sendo armazenadas em Condition Records.
    Além disso temos uma funcionalidade na transação J1BTAX para mapear praticamente qualquer Condition (Base, Value etc.) para um campo na Nota Fiscal.
    Isso tem várias vantagens:
    - É possível resolver algumas mudanças legais com apenas Customizing quando na TAXBRJ é preciso mexer em ABAP.
    - É mais fácil analisar erros no cálculo de imposto pois todas as informações são visíveis na análise de pricing - pode até verificar qualquer acesso e ver porque certa alíquota foi encontrada. Na TAXBRJ não tem como rastrear a não ser com debug.
    - É possível configurar cenários especiais não cobertos pelo standard atraves do mapeamento.
    - É possível conectar um sistema CRM, replicando as Conditions de imposto. Em CRM não há as tabelas de impostos do Brasil - ou seja, TAXBRA é praticamente prerequisito para quem deseja utilizar CRM Sales.
    Desvantagem é que o esquema de cálculo fica um pouquinho carregado e - claro - precisa de uma configuração bem desenhada.
    Convem mencionar que pode ter limitações com algumas indústrias, por exemplo Oil&Gas funciona somente com TAXBRJ neste momento.
    Mas em geral recomendamos TAXBRA.

  • TAGs do Grupo II não preenchendo quando preenche "Other Base"

    Pessoal
    Seguindo a nota SAP(1616778), lançada para atender demandas da NT004.2011, passamos a preencher os dados de imposto de importação na aba u201Ctaxesu201D, no detalhe dos itens de uma NFe, no tipo de imposto u201CII01u201D.
    Quando preenchemos o valor base no campo u201CBase Amountu201D o XML é gerado com o grupo de II e preenche as tags u201CValor Baseu201D  e consequentemente é rejeitada na SEFAZ com o status 599 "Rejeição: CFOP de importação e não informado dados de II". A determinação do departamento tributário do cliente é que o correto é o preenchimento no campo u201COther Baseu201D pois é um imposto a ser pago e não recuperado.
    Vale ressaltar que o preenchimento dessas TAGs é feito pelo std e não por determinação nossa via BADI.
    Olhando no código std o include LJ_1B_NFEF29 declara: "* For Vers 2.00, only the base amount is used to fill vbc
    Otherwise the sum of the items does not match the total tax base"
    Então minha dúvida é se realmente o valor base para cálculo do imposto de importação deve ser preenchido no campo u201COther Baseu201D ou no campo u201CBase Amountu201D. Lembrando que nesse caso estamos tratando de NFe de importação de materiais para revenda. E se o correto for o caso de estar preenchido no "other base", o que deve ser feito é o preenchimento via BADI já que o código deixa explicito que só deve ser preenchido no "base amount"?
    Agradeço desde de já qualquer ajuda ou esclarecimento.
    Sds,
    Raphael

    Fernando,
    Na verdade a condição era a TAG vBC estar vazia e a vII estar preenchida, portanto não seria o caso de enviar para todas as NFe criadas. De qualquer forma vimos que ainda havia a possibilidade de não passar nenhum valor em nenhuma das TAGs (ex: Complementar) e por conta disso condicionamos a estar preenchido a TAG vDI. Como já aplicamos a Nota que habilita a aba "Import Documents" o campo com número da DI sempre será preenchido no caso de uma NFe de importação.
    Mariliapiatto, no nosso caso estamos preenchendo a base do cálculo do valor do II no campo "Other Base" e o valor do II no campo "Tax Amount".  Quem determinou que seria dessa forma, foi o tributário do cliente, levando em conta que esse material está sendo adquirido para revenda.
    Sds,
    Raphael

  • ICMS sobre Pauta para material Gesso

    Pessoal,
    Boa tarde!
    Vejam se podem nos ajudar por favor.
    Apareceu um cenário de um cliente que temos na venda do material gesso no estado de Pernambuco, porém não consegui informações de notas SAP para este cenário de ICMS, encontrei apenas informações para OIL (não é o caso) e outro caso para ICMS-ST.
    Fomos informados que o governo local instituiu uma regra com um teto "mínimo" de preço bruto, para o produto. Desta forma terão que vender os produtos com o preço mínimo da pauta, caso contrário, pagarão o ICMS com base na pauta e não no valor final cobrado.
    Segundo informações deles o cálculo seria o ex:
    Estado definiu uma pauta de R$735,00 para o Gesso XXX
    Se eu vender dentro da pauta, ou seja, >= R$735,00, pago o ICMS certo da operação:
    Preço Bruto cobrado do cliente = R$ 735,00
    Alíquota de ICMS: 7%
    Base para o ICMS = R$ 735,00
    Valor do ICMS a ser pago: R$ 51,45
    Se eu vender fora da pauta, ou seja, < R$735,00, pago o ICMS da pauta:
    Preço Bruto cobrado do cliente = R$ 640,00
    Alíquota de ICMS: 7%
    Base para o ICMS = R$ 735,00
    Valor do ICMS a ser pago: R$ 51,45
    Sendo assim, a base líquida de preço é reduzida, assim como a contribuição da venda.
    Gostaria de saber se alguem já tratou esse assunto em algum cliente de voces ou se tem alguma nota SAP para isso, pois nao encontrei.
    Agradeço desde já a ajuda.

    Renato, sim, já ví situações similares.
    Um método é tratar por criação de fórmula na base de cálculo.
    Att.
    Sérgio.

  • Problemas com nota fiscal de entrada de importação

    Ola pessoal, estou precisando de uma ajuda de voces. Numa importação qualquer, importação tradicional, com DI, envolvendo despachante... enfim, os impostos, II, ICMS... são calculados sobre o valor da invoice (os itens de importa) + o frete de importação. Assim eu terei o valor de todos os impostos na DI que recebo. No momento de dar entrada desta nota no B1 vou incerir todos os itens na ordem de compra, depois fazer o recebimento de mercadoria, fazer a declaraçao de importação no SAP, onde lanço as despesas pra impactar no custo dos itens, e por fim a nota fiscal de entrada. quando estou na mesma, visualizo os itens e o total dos itens, mas nao o FRETE, e os impostos serão calculados sobre os valores dos itens, desconsiderando o valor do frete. Se alguem souber uma maneira de contornar essa situação, ou outra maneira de fazer este processo e puder ajudar agradeço, pois ja não sei mais o que fazer. Valeu pessoal.

    Oi Fabielle
    primeiramente obrigado por ter respondido o post, sobre o seu comentario, vou tentar exemplificar um pouco melhor, eu fiz uma importação onde o total dos itens é R$12056,48. Tenho ainda um Frete de R$1832,48. Os itens eu devo para o fornecedor F00 e o frete eu devo para o forncedor F01. Para fins de calculo de imposto, II, IPI, PIS, COFINS e ICMS o valor do frete tem que ser somado ao valor dos itens.  Dentro do B1 8.81, que é o meu caso, se estou na Nota Fiscal de Entrada, lanço os itens, fecha com o valor devido ao F00, neste momento se eu visualizar os impostos ele vai calcular sobre os itens, sem o frete. Se eu lançar o frete nas despesas adicionas, ele vai somar ao valor total da nota, portanto o B1 vai lançar o valor do frete para o fornecedor F00. Mas como eu ja disse o frete não é devido ao F00 e sim ao F01.

  • Lançamentos de conhecimento de frete de compras

    Pessoal,
    Estamos implementando um novo software de comércio exterior aqui na empresa, ainda na versão 4.6C.
    Diferentemente do cenário que temos atualmente para o novo cenário customizamos uma pricing de pedido de compras composta de várias condições para lançamentos dos custos complementares tais como seguro, frete, despachante, etc.
    Para todas as despesas conseguimos sem problemas efetuar as entradas dos custos complementares na MIRO, com exceção do frete.
    O que acontece é que o SAP standard não lê as tabelas de exceções de ICMS para frete (categorias de NF C1 / C5) e aqui temos esses cenários. Quando a MIRO é feita o sistema identifica a categorias de NF = C1 e lê a alíquota da tabela principal de ICMS (coluna frete) resultando em erros de cálculo de impostos para os cenários onde existe a exceção de ICMS.
    Gostaria de saber se alguém já passou por isso e quais as possibilidades de contornar essa situação. Tentamos via debug identificar possíveis exist na MIRO onde pudéssemos colocar uma validação interna para forçar a situaçao de leitura da exceção, porém não obtivemos sucesso nessa tentativa.
    Desde já agradeço pela ajuda que puderem dar.
    Abraços,
    Nilmar
    Siemens LTDA.

    Discussão movida de Comunidade SAP em Português (Portuguese Language Community) para Aplicações do SAP Business Suite (SAP Business Suite Applications)

  • Dúvida sobre a fase de processamento em paralelo

    Boa tarde pessoal,
    Estou configurando / testando o processo de geração de XML em paralelo à NF modelo 1. Meu cenário aqui no cliente é a geração do XML no ECC 6.0, SP13, com a mensageria Mastersaf.
    Segui os passos descritos na documentação oficial da SAP, criando um tipo de mensagem que dispara a impressão da NF tradicional e adicionalmente executa o programa J_1BNFEXMLOUTPARALLEL. Também foram aplicadas as notas SAP relevantes para o processo, 1. 1238295  / 2. 1240212  / 3. 1255450 / 4. 1257030 / 5. 1254565 / 6. 1276438.
    O XML está sendo gerado com sucesso e o sistema Mastersaf está recebendo o arquivo perfeitamente e enviando-o à SEFAZ com êxito.
    A partir daí começaram minhas dúvidas:
    1. Como vou monitorar o processo no ECC, pois no momento da geração do XML, nenhuma informação é armazenada na tabela J_1BNFE_ACTIVE. Será que está faltando alguma configuração ou nota a ser aplicada? Busquei informações a respeito no help da SAP, mas não encontrei nada.
    2. Percebi também que o XML de entrada está gerando uma entrada na tabela J_1BNFE_INVALID. Ok, faz todo o sentido, pois como o RFC não encontrou o registro na tabela J_1BNFE_ACTIVE, ele grava erro nesta tabela de inválidos. Será que é por esta tabela que irei monitorar o processo? Terei que gerar uma consulta (abap ou query) para disponibilizar ao usuário?
    Toda ajuda é benvinda, obrigado antecipadamente.
    Rinaldo Conte

    Bom dia Rinaldo,
    Suas considerações sobre o paralelo no R/3 estão corretas. Processos completos de emissão, impressão, cancelamento/inutilização só são suportados fora do paralelo.
    A fase de emissão em paralelo que consiste em NF modelo 1/1A oficial com transmissão da NF como se fosse NF-e à Sefaz homologação não é controlado pelo R/3.
    Serve para você simular o funcionamento do R/3 e mensageria em ambiente produtivo (cliente) com Sefaz (homologação). Neste caso, as mensagens não devem ser reenviadas ao R/3 pois serão todas recusadas.
    A tabela J_1BNFE_INVALID contém todas as linhas recusadas pelo R/3, no caso, linhas de paralelo irão 100% para ela.
    Minha sugestão é que você utilize a fase paralelo para treinar a equipe no trato com problemas de entrega/processamento à Sefaz e ponto. Nada em relação ao R/3.
    Atenciosamente,
    Fernando Da Ró

  • NFe de Entrada - Tabela J_1BNFE_ACTIVE

    Srs.
    Estou precisando localizar uma tabela interna standard que contenha o campo DOCNUM9 da tabela J_1BNFE_ACTIVE. Estou precisando gravar 3 valores que serão exibidos em uma tela da J1B3N, são eles AUTHCOD, DOCNUM9 e CDV, e pretendo faze-lo através de Field-Symbols no momento da emissão na VF01 e antes da emissão e envio do XML à SEFAZ.
    Encontrei na tabela (SAPLJ1BB)GBOBJ_HEADER apenas o campo AUTHCOD onde passei um valor e este apareceu na J1B3N.
    Achei também a função J_1B_NFE_CREATE_CHECK_DIGIT que gera o CDV - Digito de Controle.
    Só não consegui encontrar ou identificar dentre inúmeras tabelas internas na memória, uma que contenha as informações a serem gravadas e tenha os campos DOCNUM9  e CDV para que eu possa preenche-lo como fiz na (SAPLJ1BB)GBOBJ_HEADER.
    Referente Tabela J_1BNFE_ACTIVE.
    DOCNUM9----NF-e: nº aleatório
    CDV----
    Dígito de controle para chave de acesso NF-e
    AUTHCOD----NF-e: número do log
    Alguém poderia me ajudar?
    Obrigado,
    Marco
    SJCampos
    Edited by: Marco Antonio da Silva Silva on Jun 6, 2009 7:06 PM

    Se vc está fazendo uma entrada via SD, os campos citados não estão disponíveis (eles deveriam ser digitados na ordem de venda).
    Aparentemente a SAP sugere que você os insira modificando a nota depois de gerada (J1B2N), haja visto que as notas de entrada de clientes não serão enviadas à SEFAZ.
    Sílvio Miranda
    Caramuru Alimentos S/A

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