Realizar consumo local em processo de subcontratação

Bom dia a todos os colegas, esta é a primeira vez que posto algo na SCN, então me desculpem se estiver postado em grupo errado ou de forma errada.
Atualemente temos um processo de subcontratação na empresa onde fazemos enviamos os componentes para um fornecedor fazer o processo produtivo, o processo funciona bem, até quando fomos realizar os calculos to transfer price, aí percebemos que o consumo para este cenário não atende, gostaria de saber se alguém tem algum cenário parecido ou mesmo passou por isso para nos ajudar a resolver o problema que estamos enfrentando.
Att,
Fábio Reis.

Eduardo bom dia, obrigado pelo retorno, no cenário atual quando o material retorna do fornecedor que realizou a manufatura, criamos um movimento para o recebimento do produto acabado e outro para os componentes utilizados na fabricação do produto acabado.
Fiscalmente recebemos uma única nota com o produto acabdo (CFOP 1124) e para os produtos utilizados no processo (CFOP 1902).
Sendo assim quando é realizado o retorno do material (Utilizado no process) para nossa empresa apenas é dado baixa do estoque especial (em poder de terceiro) desta maneira para atender o transferprice não conseguimos considerar este movimento como sendo o consumo do material.
Uma vez dado baixa no estoque e entrando o produto acabado em nosso estoque, não consegui fechar o consumo destes componentes.

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  • NF-e 10.0 Inbound - Processo de Subcontratação sem Cod. Material de Produto

    Boa noite,
    Estou implantando o processo de Subcontratação com 1 NF (SUBCON1A), mas aqui no cliente a RC é gerada pela Ordem de Produção sem Código de Material para o Produto, apenas o Componente possui código de Material. No step de Atribuição do Pedido de Compra / Item eu consigo atribuir o Produto ao Item Principal do xml, mas o componente não aparece para ser atribuído ao Retorno simbólico do XML. Parece que o GRC não reconhece a atribuição do item do Ped.Compra sem código de material ao Item principal e não traz o componente do PC para ser atribuído.
    Saberiam me dizer se o código do material do produto no Ped.Compra é obrigatorio para o processo de subcontratação no GRC ?
    Vejam as imagens abaixo :
    Note que o Main Item não possui código de Material. E a mensagem na parte de Avaliable PO Items é para atribuir primeiro o Item Principal como se o GRC não reconhecesse oa atribuição ao item pricinpal ja realizada anterormente.
    O pior é que o GRC não exibe mensagem de erro quando gravo a atribuição, apenas não exibe o componente do Ped.Compra impedindo a atribuição e a continuidade do processo.
    Vcs ja passaram por essasituação ?
    ë possível realizar a subcontratação com esse cenário ?
    Obrigado

    Oi Ramon
    A solução funciona sim quando você não tem código de material do item pai. O que você precisa ter é o número e linha do pedido de compra na linha do item pai e dos componentes. Além do registro info de subcontratação dos componentes com o código de material do seu fornecedor.
    Abraço
    Eduardo Chagas

  • Processo de Subcontratação - Contingência

    Pessoal,
    Estou com o seguinte problema, ao efetuar um processo de subcontratação mov. 541 com saída de NFe, eu a comutei para contingência para teste.
    Verifiquei que após estornar o documento via MBST e gerar uma nova NFe utilizando o mesmo pedido, esta NFe não apresenta o flag de contingência selecionado.
    Existe algum procedimento diferente do que comentei acima, ou preciso aplicar alguma nota de correção?
    É importante ressaltar que o sistema não estava em contingência, e sim, parcialmente em contingência.
    Obrigado a todos !!!!

    Olá Henrique,
    obrigada pela informação.
    Testamos a seguinte situação:
    Após gerarmos uma NF-e para o processo de subcontratação através da transação MB1B (mov 541) verificamos que o sistema estava inoperante, diante disso, resolvemos colocar somente esta NF-e em situação de exceção através da transação J1BNFE. Estornamos a NF-e através da transação MBST (mov 542) e após isso geramos uma nova NF-e do mesmo pedido.
    A NF-e gerada não foi lançada em contingência.
    Como devemos proceder com a situação mencionada?
    Atenciosamente
    Adriana

  • Contabilização Subcontratação para Pedido de Compra

    Boa tarde
    Temos o processo de Subcontratação Standard do SAP para Pedido de Compra.
    Feito o envio pela ME2O.
    Retorno com Pedido de Compra tipo L para Pedido de Compra, MIGO com baixa de Componentes e MIRO (processo normal).
    Porém minha duvida está com relação a Contabilização, no lançamento da MIGO:
    BSX     Est. Mat.Semi-acabad     17.146,47-     BRL          19051583     4500044238     3.572,406-
    GBB     Consumo de Subcontra     17.146,47     BRL          19051583     4500044238     3.572,406
    BSX     Est. Mat.Semi-acabad     17.146,51     BRL          19071215     4500044238     2.588,700
    WRX     Trans.Entr. Física     2.231,78-     BRL          19071215     4500044238     2.588,700-
    PRD     Dif. Preço Mat. Ledg     2.360,95     BRL          19071215     4500044238     2.588,700
    BSV     Transf Subcontrataçã     19.507,46-     BRL          19071215     4500044238     2.588,700-
    FRL     Desp Serv de Subcont     2.231,78     BRL          19071215     4500044238     2.588,700
    FRN     Desp Serv de Subcont     129,21     BRL          19071215     4500044238     2.588,700
    FR1     Trans.Entr. Física     129,21-     BRL          19071215     4500044238     2.588,700-
    O valor do meu serviço (Pedido de Compra) é de R$ 2.231,78 (Chave WRX) - Preço Unitário 0,86
    O valor deste material no mestre de material é de R$ 17.146,51 (Chave BSX) - Preço Unitário 6,62
    A primeira duvida, da forma como está sendo lançado hoje, Preço do Pedido apenas a mão de obra e preço do material cadastrado em estoque todos os custos que compoem o preço do material (hora maquina,  materia prima, etc).
    Está correto esta contabilização? Porque.
    Da forma como está hoje a Transitoria de Subcontratação é a composição do Estoque + Serviço (Chave BSV), porque o sistema trata desta forma?
    Pergunto o preço do meu material no mestre de materiais não pode ser apenas o serviço e o preço do meu pedido não pode ser o custo da mercadoria real. Como resolver este Impasse?
    Está correto.
    Obrigada
    Patricia Queiroz

    Olá Eduardo,
    Então a minha duvida é quanto ao valor da diferença de preço, que para a Contabilidade não deveria haver esta diferença de preço, gerada pela diferença de preço do material na MM03 (Preço do material) x preço do material de retorno no pedido de compra.
    Ex:
    Preço unitário do Pedido de Compra (ME23N)
    Material    1010240 (Acabado)      Preço do Serviço R$ 0,80
    Preço unitário do Material (MM03)
    Material    1010240                        Preço do material R$ 4,20
    Na MIGO 101/543 é gerado uma diferença de preço R$ 3,40 por unidade.
    E esta diferença que não concordam.
    Para a Contabilidade eles não entendem porque o sistema age desta forma.
    Entendemos que a diferença é pelo preço não estão iguais.
    Porém no cadastro do material, o mesmo foi calculado baseado em LT, Valor hora, Custo do material, etc.
    E no Pedido devo somente incluir o serviço.
    Esta é a duvida, não sei se fui clara.
    Obrigada

  • Recebimento de NF-es de processos especiais

    Olá Pessoal, tudo bem?
    Qual dos processos de recebimento abaixo são mais frequentes em sua empresa?
    - Entrega Futura
    - Consignação
    - Sub-contratação
    - Embalagem Retornável
    - Operação Triangular
    - NF-es Complementares
    - NF-Writer
    - Entradas via SD
    Em quais deles os fornecedores já estão emitindo NF-e?
    Se puder, coloque na ordem decrescente, ou seja, do que gera mais demanda para o que gera menos demanda.
    Obrigado!

    Bruno, bom dia!
    Estes são os cenários mais comuns da Mineração Taboca, com base no que nossa colega de MM aqui me relatou:
    Processo de compra para materiais de estoque:
    - Registro do recebimento físico (MIGO) com base no documento de recebimento ( confirmações do pedido ) ou no pedido de compra
    - Recebimento fiscal (MIRO ) com base no pedido de compra
    Processo de compra de materiais para consumo:
    - Registro do recebimento físico (MIGO)  com base no documento de recebimento ( confirmações do pedido )ou no pedido de compra
    - Recebimento fiscal (MIRO ) com base no pedido de compra
    Processo compra para entrega futura ou de faturamento antecipado:
    - Recebimento fiscal ( MIRO) com base no pedido de compra ( com o campo Rev.Fat. com base na EM desmarcado)
    - Recebimento físico realizado através da MB01 ou MIGO  com base no pedido de compra .
    Processo de Remessa para Conserto ( processo de subcontratação):
    - Registro do recebimento físico (MIGO)  com base no documento de recebimento ( confirmações do pedido )ou no pedido de compra (de subcontratação
    - Registro do recebimento físico dos componentes consumidos na subcontratação, conforme lista de componentes informada manualmente pelo usuário ( não há lista técnica ).
    - Recebimento fiscal (MIRO ) com base no pedido de compra.
    Att.,
    Daniel.

  • Processo de Sucontratação

    Caros,
    estou com um problema na empresa, onde foi desenhado o processo de subcontratação e esta funcionando, gerando as notas tudo funcionando. Porém uma situação nova apareceu: O fornecedor recusou uma nota, o setor responsavel não fez o cancelamento e precisamos fazer a entrada na nota e gerar o movimento de estorno do material para o estoque.
    Preciso criar um nota de entrada para "cancelar" esta saida e gerar o movimento para voltar os componentes para estoque.
    Gerei manualmente, mas não foi gerado numero de NF, apenas numero de documento.
    Saberiam com me ajudar?
    Agradeço.
    Rodrigo Ferri

    Boa Tarde Rodrigo,
    Você pode efetuar um retorno de mercadorias sem industrialização o que irá retornar os itens para o estoque.
    Aqui na empresa onde trabalho precisei fazer o mesmo procedimento que você, e fiz uma copia do movimento 542, porque precisava de algo mais, mas no seu caso acredito que possa testar com o 542 mesmo.
    Espero que tenha ajudado.

  • Compra de serviço de manutenção

    Pessoal,
    Preciso desenhar um processo de compra de serviço de manutenção com o envio do material/equipamento a ser reparado. Preciso também, transferir este custo para o estoque e o cliente precisa criar a folha de serviço para fazer a medição. No processo de compra de serviço, não podemos gerar saída do material/equipamento. Sugeriram, criar um pedido de compra de serviço contra uma ordem de produção, por exemplo, criar movimentos para envio e retono do equipamento e em seguida, quando a ordem for encerrada, a mesma transferiria o custo para o estoque. A pergunta é: Existe algum cenário próprio para isso ? O exemplo que eu citei é possível ? Será que essa é a única alternativa ?
    Obrigado,
    Mariano

    Oi Mariano.
    É difícil lhe dizer se existe um cenário próprio para isso, pois vai muito de cada empresa. Já vi diversos cenários sobre este tema.
    Acho viável montar o processo como você descreve... temos algo parecido aqui mas usamos somente para processos de serviço agregado à material direto e fora do Brasil. Você precisa observar/levantar como irá gerar as notas de remessa; se irá querer controlar estoque em terceiros; etc.
    O mais comum que vejo é utilizarem o processo de subcontratação tendo o custo lançado para ordem de PM ou para o custo do material. Ainda, quando for material ou ferramenta é comum utilizarem split valution e então você consegue gerenciar no seu estoque aquilo é novo, usado ou retrabalhado.
    Abraço
    Eduardo

  • Processo de Importacao com NFe - DANFE de Entrada

    Estamos tentando automatizar o processo de importacao em compras, e uma das necessidades é gerar a DANFE de entrada (propria).
    Como o standard a DANFE de entrada esta colocando no lugar do Issuer o Fornecedor e no lugar do Parceiro de negocio a propria empresa. Deveria ser o contrario, já que a Nota é emitida pela propria empresa e nao pelo fornecedor estrangeiro.
    Alguem já tentou realizar este procedimento?
    Grato,
    Rodrigo
    Edited by: Rodrigo Salomao on Mar 25, 2010 6:08 PM

    Olá Rodrigo.
    Que categoria de nota fiscal você está usando? NE (NF-e) copia da EN?
    Na configuração da categoria de nota...
    Direção do movimento = Entrada
    Função parceiro = LF
    Tipo parceiro = Fornec.
    Formulário nf = ZM55 (ou o que você tiver definido para nf-e)
    Modelo de nf = 55
    Gerando a nota você irá precisar tratar a data de entrada efetiva da mercadoria; isso porque você irá emitir a nota para "acobertar" o transito do local de desembaraço até o destino final.. que irá ocorrer em outro momento.
    Abraço
    Eduardo

  • Nota fiscal rejeitada por campos 'pMVAST, pRedBCST, vBCST' vazios no processo de transferência de crédito de ICMS

    Pessoal, bom dia!
    Vejam se alguém já passou por algo parecido em algum projeto...
    Estou com uma demanda pra alterar alguns parametros do processo de transferência de crédito de ICMS, que são:
    1-  A quantidade deverá ser preenchida com “0”.
    2-  O valor unitário deve ser “0”.
    3-  O campo de unidade de medida “Vazio”
    4-  A NCM não deverá ser vazia, mas ser preenchida com “00”.
    5-  O CST deverá ser “090”.
    A solução para os pontos 1, 2 e 3 foi criar um enhancement na função J_1B_NFE_PROCESS_OUTBOUND relacionada a J1B1N para alterar os valores digitados pelo usuário assim que a nota estiver sendo criada. Para o ponto 4, a solução foi criar um NCM "00" para utilização do usuário.
    E, no ponto 5, a solução foi orientar o usuário a optar pela origem do material "0" e optar pelo direito fiscal IC9 (Outros) que atribuirá a tributação 90, formando assim o 090 esperado.
    O problema é:
    Ao dar saída na nota fiscal pela J1B3N, ela está sendo rejeitada pelo fato dos campos 'pMVAST (Percentual da margem de valor Adicionado do ICMS ST), pRedBCST (Percentual da Redução de BC do ICMS ST), vBCST' (Valor da BC do ICMS ST) não estarem sendo preenchidos.
    Sendo assim, como posso resolver esse ponto?
    Em anexo está a tela do preenchimento da Writer com os devidos parametros e impostos, e está também o IDOC que foi gerado com os campos em branco.
    Desde já agradeço a atenção.

    Allan, boa tarde!
    Obrigado pela sua resposta, mas, conforme venho conversando com o fiscal resposável do projeto, o cenário é esse mesmo.
    Seguem abaixo e em anexo as regras Fiscais para emissão da nota de transferência de crédito de ICMS:
    Orientação de Preenchimento NF-e:
    Transferência de crédito
    A nota fiscal eletrônica (NF-e) também será emitida nas hipóteses de transferências de crédito acumulado de ICMS em razão de exportação, diferimento ou redução da base de cálculo.
    De acordo com a legislação, há regras a serem observadas para a emissão da NF-e referente a essa transferência de crédito. Resumidamente, alguns procedimentos comuns que poderão ser seguidos.
    Para emitir a NF-e, é necessário informar nos campos próprios:
    1. Como destinatário, o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do contribuinte ao qual se está efetuando a transferência;
    2. Nas Informações Complementares do quadro “Dados Adicionais”, a expressão “Transferência de crédito acumulado de ICMS, nos termos (indicar o base legal da transferência)” e o valor, por extenso, do crédito transferido. No aplicativo gratuito emissor da NF-e, essa informação constará no campo “Informações Complementares de interesse do contribuinte” da aba “Informações Adicionais”;
    3. No local destinado ao valor da operação do quadro “Cálculo do Imposto”, o valor do crédito acumulado transferido (no aplicativo gratuito de NF-e, esse valor será informado no Valor Total bruto). Nos demais campos, preencher com “0” (zero) para todos locais numéricos e obrigatórios nos quais não consta orientação específica - apenas um dígito “0” em cada, pois a NF-e trabalha com campo preenchido;
    4. Como natureza da operação: “Transferência de Crédito Acumulado de ICMS”;
    5. No campo “Finalidade de emissão” informar “NF-e de Ajuste”;
    6. Os CFOP e CST serão os códigos 5.601/5.602 e 090, respectivamente;
    7. A Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) será informada a expressão numérica “00”;
    8. A “Descrição do Produto” será informada a expressão “Transferência de Crédito Acumulado de ICMS”;
    9. A situação tributária do PIS e da COFINS será “Operação sem incidência da Contribuição; e
    10. A “Modalidade do frete” indicar “Sem frete”.
    8. Código de Situação Tributária – informar “90”. Página 168 do Manual de Integração.
    Na Nota Técnica 2013/005, ainda é informado que os campos 'pMVAST, pRedBCST e  vBCST' devem ser carregados no XML, e por se tratar de tranferência de crédito, os valores devem ser “zerados”.
    Aplicando o imposto ICS3, consigo inserir zeros nos campos indicados acima. O problema é que a NF é rejeitada novamente só que com erro no campo vBCSTRet (Valor da BC do ICMS ST retido), pois ao zerar os campos acima acabo obrigatoriamente atribuindo zero ao campo vBCSTRet, fato que não deve ocorrer.

  • PROCESSO DE RECEBIMENTO E VENDAS COM "GRADE"

    Bom tarde a todos, importamos Mármore em M² e recebemos essa mercadoria convertendo para unidade, mas na forma de “grade”, por exemplo:
    1000  M² de Marmore X
    Após a conferência equivale a:
    1 chapa de 2 x 2 de mármore x
    2 chapas de 3 x 2 de mármore x
    3 chapas de 3,5 x 2,35 de mármore x
    e assim por diante
    Ou seja o item é o mesmo só muda as medidas, muito parecido com indústria de calçados que tem a grade de tamanhos.
    A questão é: O SAP atende essa necessidade? Pelo que pesquisei, como padrão não atende.
    Alguém já tratou essa situação ou teria alguma sugestão?

    Caro Leônidas,
    Boa tarde!
    Já realizei operação semelhante para o processo de BOBINAS DE AÇO, onde o item é o mesmo (BOBINA DE AÇO) mas o cliente necessitava controlar a largura da bobina e o peso da bobina gerada na ORDEM DE PRODUÇÃO.
    Para realizar tal processo, utilizei o processo de ADMINISTRAÇÃO DE NUMERO DE LOTE, da seguinte forma (já fazendo analogia ao seu processo:
    1 - Todos os itens comprados eram inventariados (lançados via NOTA FISCAL DE ENTRADA ou RECEBIMENTO) e lançados em um único item, sendo que este item possuía controle em ADMINISTRAÇÃO DE NÚMERO DE LOTE;
    Ex: Mármore M2;
    2 - Foi criado um campo de usuário nas informações de DETALHES DO LOTE e neste campo padronizei todas as medidas existentes para os produtos trabalhados;
    Ex: Chapa de 1x1, Chapa de 1x2, Chapa de 2x2, Chapa de 3x2, Chapa de 3x3...
    3 - NO momento do lançamento em RECEBIMENTO ou NOTA FISCAL DE ENTRADA, eram identificados os produtos existentes em cada lote sendo que:
    3.1 - O campo do NÚMERO DO LOTE era igual ao NUMERO DA NOTA FISCAL e à DATA DE LANÇAMENTO
    3.2 - O campo de usuário era identificado a característica criada do produto;
    Ex: 10 Chapas de 1x1, 12 Chapas de 1x2, 5 Chapas de 2x2...
    É perfeitamente possível utilizar os recursos padrão do SAP para implementar este processo, sendo apenas possível criar um campo de usuário. Mas neste caso, o cliente preferiu customizar um relatório específico do Crystal Reports que filtra o inventário pela característica específica do produto (em seu caso, a chapa).
    Espero ter ajudado a clarear suas idéias neste processo.
    Leandro Martins
    Consultor SAP Business One
    [email protected]
    www.updatesolution.com.br

  • Sugestão para o campo verProc - Versão do processo de emissão da NF-e

    Olá a todos !
    Gostaria da opnião de todos sobre o campo Versão do processo de emissão da NF-e (verProc), parametrizado no R/3 em J_1BNFE_CUST3_4V campo VERPROC nas configurações de definição do local de negócio, filial CNPJ.
    Minha dúvida é sobre a atualização para a vesão 2.0 do layout do XML, como a versão é definida no campo VERSION, tag versao, com qual informação vcs estão utilizando neste campo, já que trata-se de um campo texto ?
    Pesquisando no forum, encontrei uma Thread sobre Erro de Validação - IS_NFE_HEADER-VERPROC link: Erro de Validação - IS_NFE_HEADER-VERPROC onde contem a mesma informação de exemplo utilzada aqui (SAP NFE 1.0).
    Vcs estão atualizando o campo para SAP NFE 2.0, por exmplo ? Mantendo a informação antiga, pois como não foi modificada a aplicação, ou colocando alguma outra coisa ?
    Creio que quanto mais gente postar uma opinião neste caso é melhor.

    Bom dia a_cristovao,
    Esta informação serve como identificação de produto emissor de NF-e no XML/Sefaz.
    Normalmente coloca-se "SAP NFE 1.0" ou "SAP GRC NFE 1.0" ou "SAP NFE 1.0 SP16".
    É mais relacionado ao produto que ao layout.
    Atenciosamente, Fernando Da Ró

  • Erro 8B260 (Processo de Entrega Futura)

    Bom dia, Pessoal!
    Estou com um problema no processo de devolução de entrega futura.
    Realizei a entrada da nota de fatura normalmente atraves da MIRO e da nota de remessa atraves da MIGO (mov 801).
    O fornecedor nos enviou as notas de Fatura e Remessa como de entrada pois ele ainda não tem a obrigação legal da NFE, porém a empresa aonde estou já está obrigada a utilizar a NFE e ao realizar a devolução o sistema não encontra a referencia da nota de remessa. A mensagem de erro é a 8B 260 (NOTA FISCAL DE REFERÊNCIA XXXXX NÃO FOI ENCONTRADA)
    O pedido está somente com a opção de parceiro FO o processo já foi criado sem a opção de parceiro "FM" (Fornecedor da Mercadoria).
    As Notas Abaixos já estão aplicadas:
    NF:
    1055401 Subcontracting Returns doesn't find reference Nota Fiscal
    NF-e:
    1175538 NF-e Reference between NF and NF-e
    1238765 NF-e: Returns for Subcontracting - Error 8B287
    1257933 NF-e: Reference NF not found by return for subcontracting
    1288925 NF-e: References between NF-e and non NF-e
    1356952 NF-e: Returns for Subcontracting - Error 8B260
    Estive debugando a função J_1B_NF_DOCUMENT_SELECT_2 e o que pode verificar é que como o processo de fatura/remessa é gerado atraves de uma nota de entrada ele armazena as informações J_1BNFDOC-NFNUM porem ao realizar a devolução, como a empresa que estou é obrigada a emitir a NFE a função realiza a busca no campo J_1BNFDOC-NFENUM com o numero da nota de remessa (NFNUM) por este motivo não é encontrado a nota de referencia e o erro é apresentado.
    Eu procurei por alguma nota que pudesse corrigir meu problema porém não encontrei nenhuma aplicavél, alguem tem alguma ideia de como resolver este problema?
    Obrigado
    Gustavo

    Olá xará,
    tudo certo?
       Esse erro provavelmente está ocorrendo porque existem múltiplos parceiros atribuídos ao Pedido de Compras.
       No procesos de entrega futura, contudo, o sistema comporta somente a utilização de um parceiro, do contrário o processo é interpretado como sendo uma operação triangular.
    Abraços

  • Dúvida - Processo de validação de situação fiscal de clientes

    Pessoal boa tarde,
    Me passaram uma demanda para realizar um estudo sobre uma validação da situação fiscal dos clientes antes de realizar qualquer operação.
    Pelo que me disseram agora será uma exigência realizar essa validação antes de qualquer operação seja compra ou venda para um ciente, se a situação fiscal dele não estiver ok a operação é abortada.
    Essas foram as únicas informações que foram me passadas para o estudo.
    Alguém já ouviu falar dessa nova exigência e se tem algo relacionado ou  customizável no produto SLL-NFE?
    Muito obrigado.
    César Sevilha.

    Olá Eduardo bom dia,
    Tudo bem?
    Obrigado pela resposta.
    Pelo que estou verificando a validação fiscal será criticada para o destinatário também, não poderemos vender nada para clientes e fornecedores que estiverem com a situação fiscal irregular junto as autoridades (SEFAZ e SINTEGRA), não sei quando é a data de obrigatoriedade mais isso será uma obrigação legal.
    Estou estudando 2 formas de fazer isso, realizar a consulta da situação fiscal no inicio do processo ou realizar a consulta da situação fiscal de todos os clientes durante a madrugada para que os processo diários sejam feitos com a situação fiscal atualizada.
    A Sefaz do PR já esta denegando notas onde a situação fiscal do destinatário estiver irregular.
    Conforme pergunta 13.4 do portal da Sefaz PR:
    Link http://www.fazenda.pr.gov.br/arquivos/File/FAQ/FAQ_NFe_PR_v4_4.pdf
    Isso é tudo o que consegui encontrar sobre esse processo de validação da situação fiscal do destinatário.
    Só não consegui encontrar nada sobre prazos.
    Um abraço.
    César Sevilha.

  • Processo de Picking

    Boa tarde a todos, estou realizando o processo de picking e embalagem, tenho algumas dúvidas sobre o processo e gostaria de saber se alguém poderia ajudar:
    1- Ao realizar o picking e criar as entregas é possível faturar todas pelo processo de "assistente de geração de documento". Mas é possível escolher aleatoriamente qual "entrega" eu quero faturar? Não achei essa opção lá.
    2- No SAP B1 padrão é possível realizar o contagem do picking através do coletor automático ou no B1 padrão só é possível manualmente?

    Leonidas, boa noite!
    Segue as respostas.
    1.A opção "Fatura Manual" não atende o seu processo? Ao invés de você gerar as entregas você gera a nota dos itens/pedidos que deseja.
    2. Toda parte de coletor precisa ser desenvolvida, o B1 oferece por standard apenas a digitação manual.
    Espero ter ajudado,
    Marcos Leite

  • Cálculo do custo planejado para Subcontratação

    Boa tarde,
    Temos uma necessidade de gerar um cálculo planejado para um material de subcontratação.
    Neste processo recebemos o mesmo material com duas notas fiscais, uma para subcontratação (onde é agregado mais um material do fornecedor) e uma outra nota fiscal para Mão-de-obra do fornecedor.
    Isso se deve a aliquotas de impostos diferentes. Portanto no pedido de compra para essa subcontração o valor do material tem a categoria L para sucontratação e o valor da mão de obra tem categoria F para uma ordem de produção de CO.
    Quando geramos o cálculo de custo planejado do material o valor referente a mão de obra não está sendo considerado, pois na variante de calculo de custo não consiguimos buscar o valor que foi enviado para a ordem de produção CO.
    Como poderiamos agregar a mão de obra ao calculo de custo planejado?
    Obrigada, Valeria.
    Edited by: Cecatto on Dec 10, 2010 8:34 PM

    Oi Valeria.
    O processo standard seria ter o retorno de um conjunto montado/manufaturado pelo custo dos materiais agregados pelo subcontratado +  serviço. Não sei lhe dizer se é possível fazer isso que você quer dessa forma, digo utilizando uma ordem interna de CO. Você chegou a avaliar a questão de ter uma atividade externa no seu roteiro de produção?
    abraço
    Eduardo Chagas

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